quinta-feira, 27 de outubro de 2011

CHALLANGER mais perto da Serra

Ola.

Como o challanger de Gramado foi cancelado, segue programaçao do challanger de São Leopoldo, o mais próximo para podermos prestigiar.


     A Ecco São Léo Open de Tênis subiu de nível este ano, passando a ser um Torneio Challenger, com premiação de U$ 35.000,00 mas pontuação de U$ 50.000,00 para o Ranking Mundial por oferecer hospedagem para os atletas. 
     A realização é da ALEC (Associação Leopoldense de Esporte e Cultura), Quadra Eventos e RBS Eventos. Os órgãos oficiais do evento são ATP – Associação dos Tenistas Profissionais, CBT - Confederação Brasileira de Tênis e FGT - Federação Gaúcha de Tênis.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Clinica de tênis de verão - CARLOS GOFFI

O coordenador da clínica será o CARLOS GOFFI !!!!

Goffi realizou Clinicas de Tênis com enorme sucesso em julho de 2004 e julho de 2005 no Costão do Santinho em Floripa.

Ele é um técnico brasileiro que reside em Orlando na Flórida ha mais de 25 anos e foi durante muito tempo técnico de Jonh McEnroe.

Leia mais sobre o perfil e a carreira deste incrível profissional do mundo do tênis no "perfil" no site  www.clinicadetenis.com

APROVEITE AS CONDIÇÕES DIFERENCIADAS PARA ESTE PACOTE !!!


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Quando começar a jogar tênis ? Dicas para o seu filho


Fonte: http://www.tenisnews.com.br/

Tênis Profissional
Por Paulo Muñoz, Professor da Associação Americana  - Quando começar ? Qual será a melhor idade para uma criança começar a praticar o tênis ? Há 20 anos atrás eu diria que por volta de 11/12 anos seria uma boa idade, mas hoje essa resposta é bem diferente. 

O investimento dos fabricantes no chamado Baby Tennis, ou Le Petit, permite que crianças a partir de 4 anos já possam praticar com segurança o esporte. Hoje temos raquetes, bolas e redes especiais para todas as faixas de idade. 

As raquetes são divididas não só por idade, mas também por altura. Uma raquete de adulto tem 27 polegadas de comprimento e as infantis seguem o quadro abaixo:

Raquetes 19 polegadas: para crianças de até 5 anos ou de 90 cms até 1 metro de altura.

Raquetes 21 polegadas: crianças de 5 até 6 anos de idade ou que tenham de 1m01 até aproximadamente 1m15 de altura.

Raquetes 23 polegadas: Indicadas para crianças entre 6 e 8 anos de idade ou de 1m16 até 1m26,de altura.

Raquetes 25 polegadas: para crianças entre 8 e 10 anos de idade ou altura entre 1m27 até 1m40, aproximadamente.

Raquetes 26 polegadas ou "Junior": São as ultimas antes das raquetes de adulto, indicadas para crianças entre 10 e 12 anos de idade ou 1m40 até 1m50, de altura.

Hoje, temos alguns professores especializados neste pequenino público, mas vale salientar que o mais importante é a vontade da criança em praticar o esporte e que isso venha dela ou de um pequeno incentivo dos pais. Nunca colocar como uma obrigação de vida ou de querer ter mais um Guga na família.

Para iniciar uma criança entre 4 e 7 anos, é fundamental que a pratica do tênis seja feita de forma prazerosa, em uma turminha da mesma faixa etária e por professores especializados tanto em conhecimento, quanto nos materiais utilizados nas aulas, como objetos coloridos, bolas especiais (soft, nº 1, 2 ou 3) que possuem velocidade de 25% a 75% das bolas normais, dimensões menores da quadra, rede proporcional a idade da criança, jogos e brincadeiras para que eles trabalhem o aprendizado de uma forma lúdica divertida, objetivando não só iniciar no esporte mas acima de tudo permanecer jogando e se divertindo. 

Crianças precisam de cuidado na hora da escolha de seus equipamentos, não só da raquete, mas dos calçados apropriados, etc., pois entre outras coisas é justamente isso que irá definir não só um bom aprendizado, mas a permanência delas no esporte.

A participação em torneios novamente deverá ser uma escolha da criança, incentivada pelos pais. Torneios de federação deverão ser deixados para os atletas a partir dos 9, 10 anos, onde os treinos já estarão mais individualizados e o atleta mais preparado física e emocionalmente. Já treinei atletas que por indução dos pais, começaram a forçar competições cedo demais o que provocou um abandono precoce da criança. 

Para os pequeninos as brincadeiras na quadra com pontuações e joguinhos, já serão desafios para eles e uma forma de competição.

Diariamente escuto na loja e na quadra, pais que têm a preocupação de investir nos materiais esportivos dos filhos pela dúvida da futura desistência. Só que este é o ponto principal; um atleta nunca irá render o seu melhor nem se apaixonar por nenhum esporte sem que ele possa dispôr do material certo para a modalidade. Por isso Jogar tênis com a raquete do pai, do avô, do irmão maior, com o tênis de futebol de salão ou de skate, está fora de cogitação se você pretende ter um tenista na família.

Até a próxima dica!

Prof. Paulo Munoz

O professor Paulo Muñoz é dono da loja Planet of Champions (Acesse o site!)
Membro da United States Racquet Stringer Association (Associação Internacional de Encordoadores - USRSA) matrícula nº 28477;
- Profissional da Associação Americana de Treinadores de Tênis
- Membro da International Tennis Federation (ITF)
- Membro do Conselho Regional de Educação Física (CREF) nº 10184
- Curso CBT nível I, II, III
- Treinando atletas desde 1976

envie dúvidas e sugestões para: planetchampions@uol.com.br

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Análise Biomecânica do Saque - Fase 4


Fonte: http://www.ludgerobraga.com/


Esta fase, também conhecida como fase de Aceleração, é caracterizada por quatro importantes movimentos: 

1)  a “laçada”, movimento realizado pelo braço dominante, também conhecido como “back scratch” (coçar as costas);
2)  rotação do tronco;
3) extensão dos joelhos, que impulsiona o corpo do tenista para cima e para frente, em direção à bola;
4) descida do braço não-dominante até a linha cintura, que estabiliza o corpo para a execução da rotação do tronco. 

Estudando esta quarta fase do saque, começamos a entender a dificuldade dos tenistas iniciantes em sincronizar as diferentes alavancas envolvidas no saque. O movimento de “laçada” é para baixo, e o movimento de extensão dos joelhos é para cima. Repare isso no vídeo abaixo, durante o saque de Roger Federer:


A seguir, explicarei cada um dos quatro movimentos que compõem esta fase do saque:


”LAÇADA”

Este movimento tem a finalidade de ampliar a trajetória da cabeça da raquete e assim permitir que o tenista tenha maior distância para acelerar o movimento até o ponto de contato com a bola. Além da distância, o movimento de “laçada” exige uma perfeita sincronização temporal. A raquete não deve parar nas costas. Deve apenaspassar pelas costas. Se a raquete parar nas costas, o movimento entrará em inércia, e o sacador deverá gastar muita energia para colocar o sistema em movimento novamente. Para ajustar o ritmo da “laçada”, existe um aparelho bem simples: um cabo de raquete acoplado à uma corda com uma bola presa na ponta. Veja no vídeo abaixo:


Quem me apresentou este aparelho foi o grande tenista e técnico Carlos Alberto Kirmayr. Quem não encontrar esta pequena invenção para comprar, pode adaptar: coloque uma bola de beisebol dentro de uma meia de futebol (comprida). Ou ainda, utilize uma toalha com um nó na ponta, com mostra a Figura abaixo:  



Confira abaixo, alguns tenistas na fase de "laçada", caracterizada pela ponta da raquete apontando para baixo:


Talvez agora fique mais claro o motivo de fazermos um dos exercícios mais clássicos de alongamento:


Este alongamento aumenta a flexibilidade do ombro, e assim o movimento de “laçada” será facilitado. Além do alongamento, é possível realizar exercícios específicos que estimulam esta importante alavanca do saque, como mostra o vídeo abaixo:



ROTAÇÃO DO TRONCO

Ao analisarmos um sacador de elite, percebemos que a rotação do tronco ocorre em 3 eixos anatômicos:

1) Rotação de baixo para cima – representa o movimento do ombro direito (no caso dos tenistas destros) de baixo para cima, como mostrado na seqüência de  fotos abaixo:


Repare como nas cinco primeiras fotos o ombro direito (em vermelho) está posicionado abaixo do ombro esquerdo (em azul). Nas últimas duas fotos, o ombro direito passa a posicionar-se acima do ombro esquerdo. Por isso esta rotação é conhecida como “shoulder-over-shoulder”. 

2)  Rotação de trás para frente – representa o movimento do ombro direito (no caso dos tenistas destros) de fora para dentro da quadra, ou ainda, de trás para frente. Repare na seqüência de fotos abaixo, que a tenista inicia o saque com o ombro direito atrás da linha de base, e finaliza o saque com este ombro a frente da linha de base:


Este movimento é conhecido como “somersault”. 

3)   Rotação da direita para a esquerda (destros) – representa o movimento do ombro para o lado. Esta rotação é conhecida como “twist”.  

Abaixo,  vemos a representação das três rotações citadas:



Em todos esses casos, a rotação do tronco tem como finalidade aumentar a velocidade da raquete até o contato com a bola, através do aumento do momento angular. Estudos mostram que entre as três rotações, a shoulder-over-shoulder” é a que mais contribui para aumentar a velocidade da raquete, e consequentemente a potência do saque.

EXTENSÃO DOS JOELHOS

Este movimento é responsável por conduzir o corpo do tenista para cima e para frente, em direção à bola que foi lançada. Quanto mais poderosa esta extensão, maior será o alcance vertical e horizontal do tenista. O alcance vertical especificamente é muito importante, pois aumenta o ponto de contato entre a raquete e a bola. Quanto mais alto este ponto de contato, maior a chance de livrar a bola da rede. Veja isso na Figura abaixo:


Como já discutimos em outros textos, a força gerada pela extensão dos joelhos sobre o solo é o início efetivo da Cadeia Cinética. Esta força de extensão empurra o solo para baixo, que, através da 3a Lei de Newton (Ação e Reação) empurra o tenista para cima. Podemos concluir então que este movimento dos membros inferiores é a grande energia inicial do saque, e se for deficiente, sobrecarregará os membros superiores.
Veja a seguir uma série de fotos que demonstram essa impulsão:


DESCIDA DO BRAÇO NÃO-DOMINANTE

A descida do braço não-dominante até próximo à cintura é responsável por estabilizar o corpo do tenista, preparando-o para executar as rotações do tronco, principalmente a rotação "shoulder-over-shoulder". Confira abaixo alguns exemplos de tenistas realizando esta estabilização:


Abraços.

À disposição para dúvidas:

ludgerobraganeto@gmail.com

Fonte: http://tenisbrasil.uol.com.br/

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Clínica de tênis de verão - FLORIPA

GRANDE NOVIDADE !!!!!!

CARLOS GOFFI, o ex-técnico de John McEnroe será o orientador da clínica de verão do Costão do Santinho !!!! O Cascata passou para a clínica de Julho de 2012.

Tenistas participantes do Circuito de Tênis da Serra Gaucha possuem condição diferenciada !!!!

Nilton Pies e família já reservaram !!!! Eu darei mini-clinica para abrir espumantes, novamente....

Reserve já o seu pacote !!!  Muito tênis, sol, calor, BEACHTENNIS... no SPA de praia numero um do Brasil!!

E lembrando !!!! Quem se inscreveu no 19. Andreola Open, participará do sorteio de uma clínica (sem hospedagem).





Programação - Andreola Tennis Cup