terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Brasil convoca a torcida para a estreia contra o Paraguai

Tenistas brasileiras aguardam por estreia na Fed Cup
Marcelo Ruschel/POA Press


Equipe brasileira inicia a Fed Cup nesta terça-feira em Curitiba

Na véspera da estreia brasileira pelo Zonal Americano da Fed Cup, o capitão Eduardo Frick ressaltou a preparação realizada no Graciosa Country Club, em Curitiba, com as quatro tenistas da equipe e mostrou confiança no time que comanda a partir desta terça-feira, às 10h, quando o Brasil estreia pelo grupo B da competição diante do Paraguai com transmissão ao vivo do Sportv 2.

Eduardo Frick faz a sua estreia como capitão da equipe brasileira e convoca a torcida para dar apoio às jogadoras da equipe já na estreia diante das tenistas paraguaias. O capitão lembra que são poucas as oportunidades de o público poder acompanhar nossas melhores jogadoras.

“Contamos com o público, isso é imprescindível para as meninas. É muito importante poder contar com a torcida a favor. É diferente, as meninas passam o ano viajando muitas vezes sozinhas e não costumam ter uma oportunidade dessa,  de ter a possibilidade de competir dentro do Brasil, em uma das competições mais importantes das Américas”, afirma o capitão.

Na estreia pela Fed Cup nesta segunda-feira a equipe paraguaia não deu chances para a Bolívia e venceu as três partidas disputadas sem ceder nenhum set. Frick vê dificuldades no grupo devido à qualidade das adversárias, mas reforça a confiança nas jogadoras brasileiras.

"Nosso grupo é difícil, tem o Paraguai que conta com uma jogadora forte que é a Veronica Cepede e outra que jogou hoje que é a Montserrat Gonzalez, uma top 10 do ranking juvenil. E tem ainda a Isabella Robbiani, que é muito boa jogadora, mas temos totais condições de vencer”, afirmou o capitão brasileiro, que vê variações que podem ser favoráveis à equipe em Curitiba.

O Brasil conta com uma equipe formada pelas tenistas Ana Clara Duarte, Beatriz Haddad Maia, Roxane Vaisemberg e VivianSegnini, que são acompanhadas pela comissão técnica que, além do capitão Eduardo Frick, conta com a técnica Carla Tiene, o preparador físico Mark Caldeira, os fisioterapeutas Ricardo Takahashi e Claudia Tamachiro, além do chefe de delegação Paulo Moriguti. As juvenis Carla Forte, Gabriela Ce, Laura Pigossi e Maria Vitória Beirão acompanham o time principal.

“Tem muitos fatores. Piso, altitude, bola e experiência nesse tipo de competição vão influenciar. O ranking muitas vezes não diz tanto em uma disputa como essa”, completou Eduardo Frick, que ainda não anunciou as jogadoras que vão para a quadra diante do Paraguai.

Fonte: http://cbtenis.uol.com.br/

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

20 mil acessos !!!!!



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     Envie uma matéria legal, compartilhe seus conhecimentos !!!!

     2012 promete !!!!

Calendário de torneios - FGT


     A Federação Gaucha de Tênis atualiza o calendário de torneios e adiciona as etapas do CTSG - Circuito de Tênis da Serra Gaucha.

Vejam o calendário atualizado:


     Maiores informações estão disponíveis no site:  www.fgtenis.com.br

Calendário CTSG:

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

@NicoAlmagro no @BrasilOpen2012

Está confirmado !!!!!

Nicolas Almagro, TOP 10 da ATP, disputará o Brasil Open 2012.

Muita raça, personalidade e vontade de vencer são os diferenciais desse tenista espanhol, que abrilhantará ainda mais o Brasil Open 2012, que será realizado entre os dias 11 a 19 de fevereiro de 2012, em São Paulo.

Ficou com vontade !?!?  Veja nas postagens anteriores toda a orientação para participar do grupo da serra gaucha que prestigiará o torneio.

Conheçam um pouco mais dessa fera  (que não deixa os boleiros passarem bolas atrás dele !!!! hehe)





Nas fotos, Nicolas Almagro na Copa Claro - Buenos Aires 2011.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

@BrasilOpen2012

Ola pessoal !!!

Vejam a pérola que chegou para o Ronald Lopez !!!!!

Ele já garantiu o da família !!!

Se alguém ainda tiver o interesse em ir, ontem achamos passagens aéreas de POA a SP por R$ 75,00 (TAM).

Vejam maiores detalhes nas postagens anteriores.

Abc

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CTSG - Calendário 2012

     Estão definidas as datas dos torneios do CTSG - Circuito de Tenis da Serra Gaucha.

     A grande novidade é a inclusão do Andreola Tennis Cup,  que neste ano, estará na sua 20. edição.

     A pontuação sofrerá modificações, pois temos o objetivo de privilegiar os clubes que inscrevem mais atletas. Na sequencia passarei como funcionará.

     Se programem !!!!



Federation Cup 2012 - Equipe nacional é convocada


Gaúcho Eduardo Frick (IGT) será o capitão do time brasileiro

 São Paulo/SP - O tênis brasileiro volta a receber a Fed Cup oito anos após o último confronto em casa com a disputa entre os dias 30 de janeiro e 4 de fevereiro no Graciosa Contry Club, em Curitiba, quando estarão reunidas as equipes para o Zonal Americano, em disputa por uma vaga no Grupo Mundial II,  uma espécie de segunda divisão do torneio.
 
A equipe brasileira foi definida na última quinta-feira pelo capitão da equipe,
o gaúcho Eduardo Frick (IGT), que vai contar com Roxane Vaisemberg (229ª do ranking de simples da WTA), Vivian Segnini (303ª), Ana Clara Duarte (409ª), 
as três já com participações na competição equivalente a uma Copa do Mundo do tênis feminino, e a grande revelação do tênis brasileiro Beatriz Haddad Maia (686ª), 
de apenas 15 anos e que é convocada pela 1ª vez.
 
"A nossa ideia foi fazer um processo de renovação. Temos uma equipe com a número 1, que é a Roxane, e a 2, que é a Vivian, temos ainda a Ana Clara 
que vai ajudar muito em questão com a dupla e a Beatriz que é uma renovação, é uma grande promessa do tênis brasileiro, para ela começar a se familiarizar e estar dentro da Fed Cup", explicou Frick após definir as convocadas.
 
A CBT tem investido no tênis feminino com apoio financeiro para as três melhores brasileiras da atualidade, enquanto Bia participa do Programa Olímpico Rio-2016, projeto firmado por Guga e Larri Passos, em parceria com o Ministério do Esporte e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A jovem de 1,81m treina em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, no Instituto de Larri. Ela está entre as cem melhores tenistas do mundo no ranking juvenil da Federação Internacional de Tênis (ITF), 
com a 78ª colocação. No ano passado, Bia disputou seus primeiros torneios profissionais, foi finalista de um Future de US$ 10 mil em São Paulo e conquistou um título em Goiânia.
 
"A Ana Clara, a Roxane e a Vivian fizeram a pré-temporada juntas. É a primeira vez que elas fazem a pré-temporada em conjunto. 
A entrada da Bia é importante para adquirir experiência. 
Ela começou a transição jogando torneios profissionais, chegou a duas finais e ganhou uma. É importante para a renovação", ressaltou Jorge Lacerda, presidente da CBT.
 
No dia 24 de janeiro ocorre a chegada das tenistas e a comissão técnica a Curitiba para o período de aclimatação e treinamentos no local onde serão realizadas as partidas. 
 
 
 
Divulgação FGT (divulgacao@fgtenis.com.br)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Torneios ITF de Sêniors no mundo

A ITF ( International Tennis Federation)  é responsável pela realização dos principais torneios no mundo.

Poder acompanhar algumas etapas é um privilégio e temos algumas oportunidades.

Para quem tem mais de 35 anos, a ITF organiza o circuito SENIORS com algumas etapas no Brasil.

A etapa de Porto Alegre, que sempre é realizada em novembro, é imperdível. Se programem !!!!

Abaixo segue o calendario 2012.

Para quem possui mais de 35 anos e deseja participar das etapas, basta acessar o site: https://ipin.itftennis.com/ e cadastrar um IPIN (International Player Identification Number), pagar uma taxa de 20 dolares (anuais) e acompanhar on-line os torneios, inscrições e ranking.

Roberto Franceschini, João Prataviera, Gelson Amalcaburio, Fulvio Fagundez, Guto Caldas, entre outros, ja participaram de algumas etapas, em Porto Alegre-RS, Itajai-SC e Montevideo-Uruguai.



segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

PROGRAMA DE VIAGEM - BRASILOPEN

Vejam o programa completo, fazendo download no link: BRASILOPEN2012

Estaremos aproveitando a viagem para conhecermos uma das academias de tênis mais renomadas do Brasil.......



     Estaremos fazendo uma MINI-CLINICA de tênis no sábado, dia 18 de fevereiro, a partir das 09 horas.
Serão duas horas de atividades especificas voltadas ao aprimoramento do nível técnico dos participantes, mais uma hora dedicada a uma competição. Os melhores de cada categoria receberão troféus personalizados.

     A clínica será ministrada pelo Glauco Pereira.  Uma equipe com professores será montada para dar o suporte necessário. E sem esquecer.... O grande Tiagão com sua habilidade incrível de fazer a gente parecer tenista profissional nas suas fotos.


     No final das atividades,  as 12hrs, será servido um churrasco (dizem que irão fazer melhor que o nosso !!! )
O custo da clinica, com o almoço, ficará em torno de R$ 200,00 por pessoa (sem bebida), dependendo da quantidade final de atletas que confirmarão. O pagamento será diretamente na secretaria da Play-tennis, antes da clínica.

Já estamos com mais de 10 confirmados. As inscrições são limitadas e o prazo limite para a confirmação é 30 de janeiro. Confirme pelo email: stuanironaldo@hotmail.com

Vejam detalhes em:  http://www.playtennis.com.br/





BRASIL OPEN 2012


A maioria dos confirmados chegará em SP na quinta-feira (16/02) e retornará na segunda (20/02).
Qualquer informação, envie email direto para: stuanironaldo@hotmail.com

Os Segredos da Raquete

     Você sabia que antigamente as raquetes eram feitas de madeira? Somente nos anos 80 as raquetes passaram a ser feitas de fibra de carbono. Hoje, elas são muito mais leves e aerodinâmicas, o que permite um ganho significativo na velocidade dos golpes. Mas você conhece as principais características das raquetes para que isso aconteça? Engenheiros fazem cálculos para que as raquetes atinjam os objetivos específicos destinadas a cada modelo. Por traz disso, há muita ciência e tecnologia envolvida.

Veja os principais fatores considerados na construção das raquetes:

MATERIAL
As raquetes são feitas de grafite, titânio ou kevlar, que podem também estar misturadas entre si ou com fibra de carbono.  As raquetes de alumínio são indicadas para crianças ou adultos iniciantes. Já as raquetes de grafite, são recomendadas para crianças avançadas ou adultos de nível intermediário.




CABEÇA
A cabeça pode variar de 88 a 135 polegadas quadradas, mas a grande maioria possui entre 90 a 110.
  • Midsize – Cabeças de até 104 polegadas oferecem menor potência e maior controle. Ideais para tenistas competitivos e de fundo de quadra.
  • Over-size - Cabeças de 104 a 110 polegadas aumentam a velocidade do golpe, mas diminuem a precisão.
  • Superover-size – Cabeças acima de 110 polegadas são indicadas para jogadores recreativos. Favorecem o saque, voleio e slices.


EQUILÍBRIO
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  • Ideais para iniciantes, quando o peso maior da raquete está na cabeça, consegue maior velocidade, porém menor controle.
  • Para os tenistas intermediários, existem raquetes com equilíbrio zero.
  • Ideais para tenistas mais avançados, com o peso no cabo raquete, há menor potência e maior controle.


FLEXIBILIDADE
As raquetes podem ser mais flexíveis ou mais rígidas.
Quanto mais flexíveis, soltam menos a bola e exigem dos tenistas o uso de mais força do braço.
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TAMANHO
Existem raquetes com mais de 27 polegadas de comprimento.
Quanto mais comprida a raquete, maior será o alcance, a potência e a facilidade de obter ângulos.
Por outro lado, a desvantagem é maior dificuldade no manuseio e perda de precisão.
As raquetes mais longas são recomendadas para tenistas recreativos.
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PONTO DOCE (SWEET SPOT)
Sweet Spot ou área doce de uma raquete é a área central das cordas, onde se consegue maior rendimento no impacto com a bola.
Quando batemos a bola fora do centro do aro, a raquete produz uma torção e vibração mais significativa, o que pode incomodar o braço causando Tennis Elbow,por isso recomenda-se que iniciantes devam usar raquetes maiores, ou seja, que possuem maior ponto doce. Quanto menor o ponto doce, maior precisão é exigida do tenista.
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GRIP (EMPUNHADURA)
A empunhadura ou grip é área onde você segura a raquete. É a grossura do cabo da raquete, que depende do tamanho da mão do jogador.
Usualmente, o grip pode ser encontrado em 6 tamanhos. Há duas diferentes nomenclaturas para os tamanhos de grip: a americana que expressa o diâmetro em polegadas e a européia que nomeia os tamanhos de L0 a L5. Veja ao lado uma tabela de equivalência entre as nomenclaturas.
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Como medir a empunhadura mais indicada? Há dois métodos usuais para medir o tamanho ideal do grip:
  • O primeiro consiste em empunhar uma raquete e com a outra mão posicionar seu dedo indicador entre a ponta dos dedos e a palma da mão que esta segurando a raquete. Seu dedo deve caber justo neste espaço.  Se sobrar um vão, o grip está grande demais, se o dedo não couber o grip está pequeno demais.
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  • Caso você não disponha de raquetes com diversos tamanhos de grip ou deseje obter maior precisão em sua medida, você pode utilizar o segundo método. Esse consiste em medir a distância entre a linha do meio da palma de sua mão até a ponta de seu dedo anelar. Vale lembrar que se você tiver  dúvida, é melhor estimar por cima, já que o risco de lesões é muito mais alto quando se utiliza um grip menor do que o ideal.
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  • Você pode usar overgrips sobre o cabo da raquete para compensar o tamanho do grip em 1/16 de polegadas ou em 1/8 de polegadas.
CORDAS
As cordas influenciam muito no desempenho e existe uma enorme variedade. Difícil escolher a melhor?
São três fatores determinantes: Material, espessura e tensão.

  • As de nylon são mais simples, mais grossas e resistentes, mas perdem a tensãorapidamente e proporcionam menor sensibilidade do golpe.
  • As de polyéster são resistentes, porém perdem a tensão rapidamente e absorvem melhor o impacto.
  • As de tripa podem ser sintéticas (boa absorção e resistência, menor perda de tensão) ou natural (a mais indicada, porém de alto custo). As espessuras geralmente variam entre1.25 e 1.35.
TENSÃO DAS CORDAS
Na lateral de cada raquete é possível verificar a tensão das cordas que variam entre 50 e 55 libras (medidas no Brasil).
Quanto menor a libra, maior potência e menor o controle. Quanto maior a libra, maior controle e menor o potência.
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 É isso aí, pessoal. Essas foram algumas dicas sobre as raquetes de tênis.
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Fonte: Entenda o Tênis – Coleção Tênis Brasil (José Nilton Dalcim)

domingo, 8 de janeiro de 2012

PLAY AND STAY





Como praticar o tênis com amigos ou durante suas aulas no formato Play and Stay?
Por Suzana Silva (Revista Tenis)



Se no início dos anos de 1980 o programa conhecido como "Tênis Sueco" já possuía em essência o conceito do tênis adaptado - as bolas eram de espuma, as raquetes e redes menores - por que o sistema não pegou? Tudo no mundo está em constante evolução e o sistema Play and Stay é a nova-geração-turbinada do vovô "Tênis Sueco", apresentando uma progressão ainda mais afinada com a evolução dos praticantes. O programa vem mais completo, englobando ações pedagógicas e de formatos de competição.
Numa época em que as previsões do futuro estão na moda, arrisco dizer que o sistema depende - para o sucesso de sua implementação - de professores antenados e capacitados para a tarefa. Os treinadores, em sua maioria, não estavam preparados na época do advento do "Tênis Sueco" para o desafio de usar bolas de espuma em espaços reduzidos, e muito menos para trabalhar bem com grupos de crianças. Explico: o processo de aprender o jogo pede desafios constantes, interatividade e exercícios com objetivos definidos. Se as aulas forem chatas, não há sistema sueco, americano ou japonês que resolva!
Além disto, são os professores que organizarão as primeiras experiências competitivas das crianças e isso também é uma arte que exige preparo. Além de usar as bolas e o tamanho de quadra proporcional ao tamanho e maturidade da criança, o organizador de torneios Play and Stay deve garantir que todos façam mais de um jogo e que haja oportunidade de a criança explorar todos os seus talentos, mas isso é assunto de próximas edições.

Como usar o Play and Stay

As chaves para um bom programa de atividades no sistema Play and Stay são:
1. Aulas em pequenos grupos: as crianças que aprendem em grupo ganham parceiros para praticar fora das aulas e uma dimensão mais real do que conseguem ou não fazer com a bolinha. Percebem que todas as crianças erram, não só elas, e que todos possuem qualidades e pontos a melhorar. Outro ponto positivo: em grupo, o professor pode desenvolver melhor o conceito de "time". O peso da derrota fica ameno quando o treinador de crianças pequenas organiza jogos por equipes dentro da aula.
2. Tarefas da aula com objetivos bem concretos, definidos e quantificados, e com características mistas de colaboração e de competição. Por exemplo, os alunos podem trabalhar em duplas, quando ambos lançam uma bola por cima da rede dentro de um alvo específico marcado no chão. A tarefa, digamos, pode ser: "Quero ver que dupla consegue lançar com a mão quatro bolas dentro dos alvos". Depois que todas as parcerias conseguirem realizar a tarefa, você pode colocar um elemento de competição: "Qual dupla consegue lançar as quatro bolas no alvo em primeiro lugar?". As crianças gostam de competir, sem problemas, se os adultos não colocarem uma carga emocional excessiva no fato de ganhar ou perder.
3. Rodízios organizados durante as tarefas entre duplas de alunos. O ideal é que cada criança interaja em atividades de colaboração com pelo menos três amiguinhos diferentes. Por mais homogêneo que seja o grupo, sempre há um destaque e um aluno com mais dificuldades. Incentive o rodízio durante as aulas. Na ilustração, você pode compreender melhor como isso funciona.

4. Podemos trabalhar com até 12 crianças ao mesmo tempo em quadrinhas vermelhas (11m x 5,5m), e com até oito em quadras laranja (18m x 6,5m). Basta que as atividades tenham objetivos claros e que os rodízios sejam respeitados. Com tarefas bem definidas e desafiadoras, as crianças ficam atentas. Aqui entra o conceito de desafio ótimo: os alunos dispersam quando o desafio proposto está muito além ou muito aquém de suas possibilidades naquele momento. Turmas grandes (com mais de seis alunos) de crianças pequenas (até oito anos) pedem a presença de um professor assistente.
5. Formatar estações de trabalho com tarefas diferentes na mesma aula é uma ótima opção. Dividir a quadra em quatro estações, por exemplo: uma com obstáculos para diferentes deslocamentos, duas de intercâmbio/trocas de bola, e uma quarta para um jogo coletivo com transferência positiva para o tênis (queimada com bolas de espuma é um excelente jogo para desenvolver arremessos). dessa maneira, cada grupo de crianças realiza uma atividade diferente, durante um tempo determinado (sete minutos, por exemplo) e trocam.
6. determinar percursos que as crianças deverão usar até efetivamente rebater uma bola. Se um exercício de "bola morta" (professor lança para crianças rebaterem na direção de um alvo específico) é inevitável, até a criança efetivamente realizar contato com a bola pode percorrer escadinhas, saltar elásticos ou caixas de salto, driblar cones etc. Além de organizar as crianças, você desenvolve suas habilidades de footwork.
7. Pense que sua aula é um "parque de diversões". Cada exercício é uma nova atração. A criança busca no jogo a "emoção", o desafio. Se você conseguir encantar o aluno organizando atividades que o desafiem adequadamente enquanto desenvolve suas habilidades, terá mais chances de efetivar o slogan da campanha da ITF pelo mundo: "Jogue e Fique".
fonte: http://revistatenis.uol.com.br/

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Gonzalez no Brasil Open !!!

Tênis Profissional

O primeiro wild card do Brasil Open é do chilenoFernando Gonzalez. A organização do principal torneio brasileiro de tênis, que acontece entre 11 e 19 de fevereiro, anunciou que o ex-top 5 e medalhista de ouro em Atenas (2004) do estará na chave principal do torneio.

Com a chegada de González, que atualmente ocupa a 298ª posição do ranking mundial, o Brasil Open soma seis jogadores que já figuraram no top 10 da ATP. Ao lado do chileno está a trinca espanhola: Juan Carlos Ferrero (ex-nº 1), Fernando Verdasco (7) e Tommy Robredo (5), o argentino David Nalbandian (3) e o francês Gilles Simon (6).

Gonzalez atuou pouco na temporada 2011 em virtude de uma lesão no quadril, já recuperada. A imprensa chilnea chegou a publicar que o jogador iria se aposentar após a disputa do ATP de Viña del Mar, no Chile, mas a notícia foi desmentida por Gonzalez.

Gonzalez recebe convite e disputará o Brasil Open“O Brasil Open é um dos meus primeiros torneios este ano e já espero jogar em São Paulo como na minha melhor fase”, disse o chileno, que faz sua quarta participação no ATP brasileiro. “Foi um período muito difícil, mas agora estou bem. Só penso em me recuperar 100% da lesão para seguir competindo”, completou o tenista de 31 anos.

Fonte: Tenisnews

Como jogar sacando e voleando....

Para quem tem saudades, como eu, em ver jogadores sacando e voleando, segue um vídeo de 2008 entre Rafter e Sampras.

Na sequencia, tudo o que se deve saber para reproduzir em quadra !!!!

Se delicie !!!!



por Marcelo Tella - www.tellatennis.com.br
Coloque os 1os saques na quadra – Para ser um saque e voleio eficiente, você precisa colocar o 1º saque na quadra. Quando você erra um grande número de 1os saques, você permite que o adversário se torne mais agressivo com as devoluções de 2º saque e ganhe mais confiança. Isso é especialmente importante no começo de uma partida, quando você não quer que seu adversário tenha muita chance de ver o seu 2º saque. Um bom  saque e voleio  tem que acertar pelo menos 55% dos 1os saques. Na final do US Open de 1997, a porcentagem de 1º saque do Patrick Rafter após os dois 1os sets foi 71%, vencendo por 6/3 6/2. Ao dominar seus games de saque, Rafter colocou muita pressão em Rusedski para confirmar seus próprios games de saque. No 3º set, a porcentagem de 1º saque de Rafter caiu para 45%, e ele perdeu por 6/4. Errando mais 1os saques, a pressão sobre Rafter aumentou. Rusedski conseguiu colocar mais devoluções em jogo e pressionar o 2º saque de Rafter. Sua confiança também aumentou. Mas no 4º set, Rafter mostrou muita garra, vencendo e levando o título pra casa.
Quando seu 1º saque começar a te abandonar, estas dicas vão te ajudar: 1. Tenha calma e pense “aonde” você quer sacar, e “porque” você quer sacar lá. Faça um plano antes de começar o ponto. 2. Concentre-se em fazer um bom lançamento da bola. Um lançamento ruim quase sempre leva a um saque ruim. Seu lançamento deve ser levemente para a direita e para frente (destro). Se você fosse deixar pingar o seu lançamento, a bola pingaria dentro da quadra, na frente da ponta do seu pé esquerdo (destro). 3. Siga a bola “com fé”, acredite no saque que você está querendo executar. Seja confiante na sua habilidade de vencer, jogando um tênis de alta porcentagem.
Quando você sacar, varie bastante – Quando você se preparar para sacar, tente pensar como um cobrador de pênaltis. Na hora de bater o pênalti,  tente ser o mais imprevisível possível. Quanto mais você variar, menos chance o goleiro tem de defender. Ou tente pensar com a cabeça do goleiro: “Aonde ele está achando que eu vou chutar agora?” Lembre-se: no saque e voleio, você não precisa tentar aces. Dê um saque aberto com spin, um mais rápido fechado ou um saque no corpo do adversário.
No US Open 97, Rafter fez um trabalho misturando seus saques. É claro que ele deu alguns aces, mas não era seu objetivo. Ao misturar velocidade, colocação e efeito, ele evitou que seus adversários conseguissem devolver com precisão, e conseguiu mais erros nas devoluções e 1os voleios mais fáceis.
No 3º set da sua semi-final contra Michael Chang, Rafter estava sacando 2/3 e break point. Misturando com perfeição, Rafter deu um ace fechado a 125 mph para voltar a 40 iguais.
Aí ele deu um saque slice aberto na direita do Chang a 112 mph, que resultou numa devolução fraca que ele voleou para um winner fácil. Na vantagem a favor, Rafter sacou bem no corpo de Chang, que devolveu na rede.
Com excelente execução e variedade, Rafter dominou um dos melhores devolvedores da época a 0/9 break points na partida.
Siga a bola para a rede – Se você prestar atenção, vai ver que todo bom jogador saque e voleio não segue o mesmo caminho quando vai à rede. O caminho é determinado pela direção do saque e aonde o adversário provavelmente devolverá. Saque e voleio  requer planejamento e pensamento, não apenas atleticismo.
  1. Sacando aberto – Quando você saca aberto, a devolução natural do seu adversário é paralela (em ambos os lados). Então, se você simplesmente subir direto pelo meio da quadra faz com que você fique vulnerável às passadas. Antecipe estas devoluções, e incline-se em direção ao lado em que a bola está quando você sobe. Assim você fecha a bola mais fácil do seu adversário. Não se preocupe demais com a cruzada, pois é uma jogada difícil quando você tem que se esticar para bater. Apenas cubra a área aonde a devolução é mais provável, que é na paralela ou no meio.
  2. Sacando no corpo – Quando você saca no corpo do adversário, geralmente você recebe uma devolução que permite que você faça um bom voleio. É impossível fazer uma boa devolução quando a bola vai  em cima de você. Este saque é o arroz com feijão do Rafter. Na final do US Open 97, ele usou este saque aproximadamente 40% do tempo.
  3. Sacando fechado – O saque fechado, na maioria as vezes, provoca uma devolução no meio ou na diagonal, então procure cobrir mais estas áreas. Quando um jogador destro saca fechado no 40 iguais, ele deve antecipar a devolução no seu lado direito (voleio de direita) ou direto no meio. É difícil devolver um bom saque fechado e cruzar a bola de volta na paralela, então, procure cobrir as jogadas mais prováveis.
Após o saque, execute o voleio correto – Seu objetivo no 1º voleio é pressionar o adversário. Se você vencer o ponto com o seu 1º voleio, ótimo, mas a idéia é preparar o resto dos seus golpes. Os melhores 1os voleios forçam o adversário a bater a 2ª bola na corrida. Não dê ao devolvedor o luxo de se posicionar para bater uma passada. Se você conseguir fazer o seu 1º voleio no fundo e no canto oposto (cruzado), fica bem mais difícil para seu adversário te passar. Quando o Rafter saca aberto do lado direito, ele tem um ótimo inside-out (de dentro pra fora) voleio de direita, um voleio de direita para a direita. Para esta jogada, você precisa pegar a bola bem na frente do corpo e movimentar bem os pés.
Uma vez que você fez o 1º voleio e se posicionou na rede, seu adversário pode tentar uma passada baixinha, uma passada alta ou um lob. Se a bola voltar baixa, não seja muito agressivo no voleio, procure colocar. Não tente um voleio de dificuldade muito grande. Voleie a bola o mais fundo que você puder, quanto mais no canto, melhor. Flexione as pernas (não dobre na cintura!) e mantenha as mãos na frente do seu corpo. Em bolas altas, seja mais agressivo. Isso não quer dizer bater mais forte na bola.
Nas bolas mais altas que a rede, mais ângulos estão abertos pra você. Use os ângulos (não a força) para forçar erros e abrir a quadra. Angule a bola para a lateral da quadra, longe do adversário.
Por causa da agilidade e de um ótimo smash, é difícil lobar o Rafter. Todos os jogadores  saque e voleio precisam de bons smashes, pois eles forçam muitos lobs. O smash é similar ao saque, mas necessita uma boa movimentação dos pés e uma preparação muito rápida.
Após o 1º voleio, sempre vá para a frente – Uma vez que o Rafter faz o 1º voleio, ele não pára de fechar a rede. Chegando perto da rede, os ângulos para as passadas desaparecem. Na hora que ele faz seu 2º ou 3º voleio, ele quase pode tocar a rede com sua raquete. Muitos amadores fazer o 1º voleio e ficam plantados no mesmo lugar. Quando você fizer o 1º voleio, vá pra frente e tente perceber o que seu adversário vai tentar na próxima jogada.
Desafie seu adversário a tentar te passar – O jogo de saque e voleio se resume numa pergunta muito simples, que você pergunta ao seu adversário todo o tempo:  “Você consegue me passar?”  Se a resposta em um ponto é sim e você é passado, pergunte novamente no próximo ponto. Se a resposta é não e você cobre o voleio, pergunte outra vez….Tente obter a mesma resposta.
Jogadores  saque e voleio tem que ter um grande ego. Todo mundo, uma hora ou outra, vai ser passado, mas você precisa acreditar em si próprio e no plano de jogo. Acredite no jogo de porcentagens.
Quando o Rafter estava um break point na frente no 2º set na final, o grande Fred Stolle disse: “O Rafter, com suas seguidas subidas à rede, está forçando o Rusedski a arriscar suas passadas um pouco além do ponto, provocando muitos erros. É  isso que o saque e voleio provoca nos adversários, força eles a fazer jogadas que eles não acertam o tempo todo. Sim, de vez em quando você vai ser passado, mas em mais chances você vai conseguir fazer o voleio e vencer o ponto”.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

BrasilOpen 2012 - Jogadores....


São Paulo (SP) – A ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) divulgou nesta quarta-feira a lista dos tenistas inscritos para a disputa do Brasil Open 2012, único torneio ATP realizado no país, que será disputado de 11 a 19 de fevereiro, no Complexo Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, em São Paulo.
Entre os destaques, cinco grandes nomes do tênis mundial, que figuraram no seleto grupo dos top 10: os espanhóis Juan Carlos Ferrero (ex-número 1), Tommy Robredo (5) e Fernando Verdasco (7), o argentino David Nalbandian (3) e o francês Gilles Simon (6).
Ao todo, os inscritos somam a incrível marca de 68 títulos de torneios da série ATP, conquistados por Ferrero (16 títulos, entre eles o Brasil Open 2010), Nalbandian (11), Robredo (10, entre eles o Brasil Open 2009), Simon (9), Juan Ignacio Chela (6), Verdasco (5), Albert Montañes (5), Thomaz Bellucci (2), Filippo Volandri (2), Ricardo Mello (1) e Victor Hanescu (1).
Além de Ferrero, Robredo e Verdasco, completam a “armada espanhola” no saibro brasileiro: Albert Montañes, Albert Ramos e Pere Riba. A Argentina vem com Nalbandian, que disputa pela primeira vez o Brasil Open; Chela, semifinalista em 2011, Carlos Berlocq e Leonardo Mayer. A chave do Brasil Open 2012 também terá tenistas da França (Gilles Simon, cabeça de chave 1, Benoit Paire e Eric Prodon), da Itália (Potito Starace e Filippo Volandri), da Colômbia (Santiago Giraldo), de Portugal (Rui Machado), da Romênia (Victor Hanescu) e da Eslovênia (Blaz Kavcic).
Entre os brasileiros já estão confirmados os dois melhores tenistas do país, Thomaz Bellucci, número 1 e vice-campeão em 2009, e Ricardo Mello, número 2, semifinalista na edição do ano passado. Mas o número de tenistas da casa deve aumentar com a disputa do qualifying e com a distribuição dos wild cards (convites).
fonte: www.brasilopen.com.br


Confira a lista de inscritos (ranking de 02/01/2012):
Gilles Simon (FRA) – 12º
Fernando Verdasco (ESP) – 24º
Juan Ignacio Chela (ARG) – 29º
Thomaz Bellucci (BRA) – 37º
Juan Carlos Ferrero (ESP) – 50º
Tommy Robredo (ESP) – 51º
Albert Montañes (ESP) – 53º
Santiago Giraldo (COL) – 55º
Potito Starace (ITA) – 58º
Carlos Berlocq (ARG) – 60º
David Nalbandian (ARG) – 64º
Albert Ramos (ESP) – 66º
Rui Machado (POR) – 68º
Filippo Volandri (ITA) – 69º
Leonardo Mayer (ARG) – 78º
Ricardo Mello (BRA) – 85º
Pere Riba (ESP) – 89º
Victor Hanescu (ROU) – 90º
Blaz Kavcic (SLO) – 92º
Benoit Paire (FRA) – 95º
Eric Prodon (FRA) – 97º

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Acompanhe os jogos via Live Streaming

Na barra da lateral direita do blog, é possível acompanhar, on-line, os principais torneios de tênis no mundo.

Basta clicar no jogo desejado !!!!

Bons jogos !!!


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A nova raquete de Federer





A Wilson Pro Staff Six One 90 é a nova pintura com nome novo do protótipo promovido por Roger Federer. Esta versão apresenta um “feel” um pouco mais vivo do que aquele da BLX 90. Para aqueles usuários desta raquete o resto não muda, a não ser a pintura. Destinada aos jogadores com alta técnica, swing longo procurando alto controle. A venda em janeiro 2012.
Head Size: 90 sq. in. / 581 sq. cm.
Length: 27.00 inches / 68.58 cm
Unstrung Weight: 339g
Strung Weight: 12.60 oz / 356 g
Balance: 8pts HL
Swing Weight: 327
Beam Width: 17.5mm
Tip/Shaft: 17.5mm / 17.5mm
Composition: Basalt
Power Level: Low
Stiffness: 65
String Pattern: 16 Mains/19 Crosses
Main Skip: 7H 9H 7T 9T
String Tension: 50-60

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Cuidados ao praticar esporte sob sol




Com a chegada do verão, os praticantes de exercícios devem tomar alguns cuidados. O exercício causa calor e faz a temperatura corporal elevar-se. Em repouso, o corpo apresenta uma temperatura entre 36 e 37 graus Celsius, enquanto numa corrida de trinta minutos a temperatura corporal interna geralmente atinge entre 39 e 40 graus Celsius.
É muito mais difícil dissipar o calor gerado pela atividade física com temperatura ambiente mais elevada (acima de 25 graus). É por isso que transpiramos mais nestas condições.

Se a umidade relativa do ar estiver elevada, o stress térmico aumenta ainda mais. Isso porque o corpo só é resfriado quando o suor consegue evaporar-se da pele. Em ambientes úmidos e quentes, a evaporação do suor é prejudicada, o que dificulta ainda mais a dissipação do calor.

É por isso que suamos muito mais durante uma corrida em Manaus, Rio de Janeiro e outras cidades com clima quente e úmido. Primeiro cuidado a ser tomado nestas condições: nada de enxugar o suor, pois dessa forma o corpo não se resfria.
Em atividades de longa duração, mais de uma hora, o stress térmico debilita o sistema imunológico. Para praticar exercícios com segurança o ideal é começar logo pela manhã, quanto mais cedo melhor. Essa foi a conclusão de pesquisadores do Reino Unido em estudo com ciclistas que pedalaram em dois períodos, no início da manhã e no final da tarde, em dias alternados. Em média, os ciclistas conseguiram pedalar 40 minutos no final do dia, enquanto pela manhã suportaram 45 minutos.
Hidratação - Outro cuidado a ser tomado: o praticante deve beber um copo de 200 ml de água a cada 20 minutos de atividade. Se a duração da sessão for ultrapassar uma hora, recomenda-se bebidas isotônicas para repor a perda de água e os sais minerais. Não espere sentir sede para hidratar-se. Quando sentimos sede, o corpo está desidratado em pelo menos 1% do peso corporal.