quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Caxiense Marcelo Demoliner inicia 2013 projetando participação no Australian Open

Caxiense Marcelo Demoliner inicia 2013 projetando participação no Australian Open Arquivo pessoal, divulgação/
Marcelo Demoliner pôde comemorar salto no ranking da ATP em 2012
Fonte: Jornal Pioneiro

Nada de folga ou festas na reta final de 2012. O caxiense Marcelo Demoliner vai estar competindo no Challenger de São Paulo a partir de 31 de dezembro. Depois de duas semanas treinando com alguns dos principais jogadores do país na Costa do Sauipe-BA, o tenista viaja neste sábado para São Paulo, e espera receber um grande presente nos primeiros dias de 2013: a confirmação da vaga para o qualifying do Australian Open, um dos quatro torneios Grand Slam, os mais importantes da modalidade.

— Na lista inicial estou a 13 posições da vaga. Só que sempre tem desistências. No ano passado, a lista "correu" e 25 entraram. Já comprei a passagem, vou viajar para lá e confio que poderei jogar — afirma.

Mesmo que não consiga a vaga, o caxiense pode jogar em Melbourne nas duplas. Existe a possibilidade de ele fazer parceria com Thomaz Bellucci, melhor jogador brasileiro na atualidade, e único garantido na chave de simples.

Desde 2007 atuando como profissional, Demoliner já vivenciou a experiência de estar em um dos principais torneios do mundo. Mesmo sem jogar, ele pôde conviver com alguns dos grandes jogadores do circuito.

— Cheguei a ir para o US Open, nos Estados Unidos, neste ano e não entrei na chave por três vagas. Mas o convívio foi incrível. Treinei com os irmãos Brian (Mike e Bob, os melhores duplistas do mundo na última década) e foi legal por ver que o nível dos caras não é tão distante do meu — diz o caxiense.

O jogador de 23 anos conquistou três títulos de simples em 2012, nos futures de Gramado, Lages-SC e Lima-PER. Além disso, foi vice em Arequipa-PER e Porto Alegre.

Porém, foi nas duplas que Marcelo Demoliner deu o salto mais expressivo. Ao lado de João Souza, o Feijão, faturou os títulos dos challengers de Campinas, do Rio de Janeiro e de Porto Alegre. Os dois ainda foram vice-campeões em Cali, na Colômbia, e em Quito, no Equador.

Os resultados levaram Demoliner ao 105º posto no ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP) de duplas, com 674 pontos. No de simples, ele é o 261º, com 84. Os números foram atualizados na segunda-feira, no site oficial da associação.

O objetivo de Demoliner para 2013 é se estabelecer entre os 200 melhores tenistas do mundo. Para isso, ele deve intensificar a participação em torneios challenger, que podem ser considerados os de segunda importância na escala da ATP:

— Vou priorizar jogar em quadras rápidas. Meu estilo é agressivo, de saque e voleio.

As baixas da ATP de 2012

Fonte: http://tenisbrasil.uol.com.br

Arquivo
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Ferrero foi um dos dois ex-número 1 a se aposentar

O ano que se aproxima do fim foi marcado por uma série de aposentadorias de grandes nomes no circuito masculino. Entre aqueles que penduraram a raquete em 2012 encontram-se dois ex-número 1 do mundo, o espanhol Juan Carlos Ferrero e o norte-americano Andy Roddick, além de outro vencedor de Grand Slam, o argentino Gaston Gaudio.

Menos ilustre, foi o argentino Jose Acasuso que puxou a lista dos que largaram o tênis profissional, deixando de lado as competições em fevereiro. O canhoto conquistou três títulos na carreira, o mais recente deles em 2006, no saibro de Viña del Mar, e teve como melhor colocação no ranking a 20ª posição.
Em março foi a vez do chileno Fernando González se despedir. O “Bombardeiro de La Reina”, dono de três medalhas olímpicas, um ouro nas duplas e uma prata em um bronze em simples, encerrou uma carreira na qual chegou a alcançar o top 5. No mês seguinte foi outro que alcançou essa marca, o croata Ivan Ljubicic, ex-número 3, pendurar a raquete.

Na grama de Wimbledon, em julho, aos 35 anos de idade, o francês Arnaud Clement disputou seu último torneio, onde triunfou nas duplas em 2007. Ele somou 12 títulos nas duplas e mais quatro em simples e em ambos os rankings ele chegou a figurar no top 10.

Sem disputar um torneio sequer desde agosto de 2010, Gaudio, campeão de Roland Garros em 2004, enfim anunciou a aposentadoria em agosto. Um mês depois Roddick se despediu de seus fãs com derrota para o argentino Juan Martin del Potro, em pleno US Open, onde conquistou seu solitário título de Slam.
Outro dono de apenas um Slam, a conquista de Roland Garros em 2003, Ferrero também largou o profissionalismo em casa. No ATP 500 de Valencia, “O Mosquito” encerrou seus 14 anos como profissional diante do amigo e compatriota Nicolas Almagro, com quem irá trabalhar depois da aposentadoria.
Ao apagar das luzes, o argentino Juan Ignacio Chela resolveu parar também. Através de seu Twitter, ele anunciou o fim de uma carreira que lhe rendeu seis títulos de simples e outros três de duplas. Suas últimas conquistas aconteceram dois anos atrás, quando triunfou nos ATP 250 de Bucareste e Houston.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Clinica de Tenis do Costao do Santinho - Floripa

 Carlos Goffi, que recentemente esteve na serra gaucha, está no Costão do Santinho em Florianópolis coordenando um "CAMP" de tênis com tenistas amadores de todo o Brasil.

Vejam uma das atividades dessa clínica.....

O Play-ooooooooooooooooff:


Neste "Camp", Carlos Goffi trouxe um dos seus principais atletas, o ROCCO !!! Um americano fantástico que distribui alegria, ótimo jogo e simpatía ímpar. Mais um americano que se apaixonou pelo Brasil. ****  Mesmo odiando o saibro !!!! hehe   I hate clay !!!!!!!!!!!!!   Mas irá se acostumar.....



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O Alto Índice de Equipamento Incompatível.


Por Jairo Garbi, da Tênis ProShop  - Amigos Tenistas. Trocar de raquete de tênis ou comprar a sua primeira pode parecer simples, mas com a fartura de modelos disponíveis, a chance de comprar errado é BEM maior do que comprar certo. Então confira como acertar na escolha!


Dos fatores preponderantes para que os tenistas comprem e usem raquetes de tênis incompatíveis ao seu perfil físico e características técnicas, destaco a falta de informação do comprador, uma vez que há grande carência de literaturas corretas nessa área.

Equipamento inadequado gera desmotivação e eventual desconforto ao jogar.

Todos temos o direito de escolher determinada marca de raquetes, uma vez que as linhas são extensas e contemplam praticamente todas as categorias de praticantes, mas pinçar dessa linha uma raquete que atenda as nossas necessidades não é tarefa muito fácil e requer alguns cuidados.

Engana-se quem diz que determinada marca só faz raquetes rijas, ou só para iniciantes ou avançados, etc. As grandes marcas preocupam-se em atender desde as crianças até os profissionais, mas a grande questão é, qual é a raquete ideal para cada indivíduo ?

Embora nada substitua uma boa conversa com quem realmente entende e o assunto seja mais extenso do que vamos abordar hoje, o mínimo que sugiro um tenista conhecer para ter sucesso na aquisição de uma raquete é conhecer seu nível de jogo e tamanho de swing.

Quando falo em nível de jogo, costumo dividir os praticantes em 3 categorias, iniciantes, intermediários e avançados.

Aos iniciantes ou aqueles que nunca jogaram, em geral, recomendo as raquetes mais básicas e consequentemente mais acessíveis, pois são suficientes para que jogador entenda o esporte, faça aulas, evolua tecnicamente até certo ponto, divirta-se com os amigos e decida se deve ou não continuar a praticá-lo. Ainda aos iniciantes, também recomendo fugir das raquetes de perfil muito fino (de espessura menores do que 22 mm), pesadas (acima de 300 gramas sem corda) e com a trama muito fechada das cordas (18 x 20 e similares).

Já com estilo definido, os intermediários, em geral, onde se encontra a maioria dos tenistas brasileiros, temos que analisar as características físicas e de quadra de cada jogador e buscar uma raquete que se adeque ao estilo dele. Nesse nível é errado o jogador tentar se adequar a uma raquete, exceto quando ela atende suas características...ai sim o jogador deve insistir.

Uma boa maneira de um jogador intermediário reconhecer uma provável raquete ideal é pelo tamanho de swing que ela exige (movimento de braço e corpo que se faz ao rebater a bola), versus o tamanho natural de seu swing.

Esclarecendo melhor para os intermediários, se seu swing é curto, o ideal é ter uma raquete que lhe ajude a soltar mais a bola. Essas são as raquetes de perfil um pouco mais largo (de 23 a 26 mm), equilíbrio discretamente para o cabo e trama um pouco mais aberta das cordas (16 x 19, 16 x 18 e similares).

Por outro lado, se seu swing é longo, característica que proporciona maior potência a bola, o ideal é buscar uma raquete que lhe ofereça maior controle. Isso você vai encontrar nas raquetes de perfil mais fino, equilíbrio deslocado para o cabo e com a trama mais fechada das cordas.

Aos jogadores avançados, por um lado tudo é mais fácil, pois esse já conhece muito bem suas necessidades. Mas, por outro lado, seu grau de exigência passa ser maior. Nesses casos, as raquetes de prateleira servem apenas para indicar o caminho a seguir, sendo muito comum a posterior customização, assunto que vamos tratar com carinho em breve.

Grande abraço,

Jairo Garbi 

www.tenisproshop.com.br
Escreva para mim e tire sua dúvida - contatotecnico@tenisproshop.com.br 
 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Os números de um grande evento - Federer Tour.



Após quatro dias de muito tênis no Ginásio do Ibirapuera, a organização divulgou os números finais do evento que trouxe para o Brasil o maior tenista de todos os tempos, Roger Federer.

Público:
Quinta-feira (6/dez): 8.624
Sexta-feira (7/dez): 6.254
Sábado (8/dez): 9.541
Domingo (9/dez): 9.971
Total: 34.390
  • 523 funcionários envolvidos no torneio
  • 120 seguranças no evento e mais 10 exclusivos para Federer
  • 26 dias para a montagem da estrutura do evento
  • 20 voluntários
  • 2.600 refeições servidas
  • 52.284 bebidas servidas
  • 2.300 kW de energia elétrica nos geradores
  • 898 credenciados (326 credenciados de imprensa – 130 veículos)
  • 1.040 convidados VIP por dia
  • 44 caçambas de lixo (12 toneladas cada – coleta seletiva)
  • 576 bolas usadas nos jogos e treinos
  • 300 toalhas
  • 500 garrafas de isotônico
  • 2.400 kg de resina para as quadras
  • 300 kg de cola para as quadras
  • 2.000 metros de plástico preto e 2.000 metros de fita para o ginásio
  • 10 pessoas montaram a quadra
Foto: Marcelo Ferrelli/ Inovafoto
Fonte: www.curtatenis.com.br

CTSG - Etapa de Bento Gonçalves define campeões











Primeira classe
Campeão. José Tramazoli
Vice. Jonathan peccin

Segunda classe
Campeão. Rafael Bassani
Vice. Fabiano Bellé

Terceira classe.
Campeão. Marcelo pastorio
Vice. Alexandre Lazzari

Sênior A
Campeão. Ronaldo Stuani
Vice. Daniel pandolfo

Sênior B
Campeão. José guerra
Vice. João farias

Feminino A
Campeã: Kelen Stuani
Vice. Elaine Tusset


Fonte: Organizacao do Aberto de Bento Gonçalves.