quarta-feira, 26 de agosto de 2015

1º Open de Tênis Recreio da Juventude/Festa da Uva


Caxias do Sul recebe torneio G1 em 2015


Caxias do Sul (RS) - Entre os dias 18 e 22 de Novembro a cidade de Caxias do Sul receberá o 1º Open de Tênis Recreio da Juventude/Festa da Uva, com disputas nas categorias 09 a 18 anos, masculino e feminino, simples e duplas.

Todas estas categorias são válidas pelo Ranking da Confederação Brasileira de Tênis (Grupo 1).
As inscrições vão até o dia 02 de Novembro e podem ser efetuadas pelo site www.tenisintegrado.com.br

Esta primeira edição conta com o apoio do Recreio da Juventude e da Festa da Uva.

Mais de 150 tenistas são esperados para esta 1ª edição do torneio.

Segundo Marcelo Hoehr, Gestor de Esportes do Recreio da Juventude, "este torneio marca
a volta do RJ na organização de eventos nacionais e o Recreio da Juventude estará de portas
abertas para bem receber todos os tenistas. Todos serão muito bem vindos", finaliza Marcelo


Bola Oficial: Tretorn - A Bola Oficial da FGT/CBT

Organização: Recreio da Juventude/FGT

Supervisão/Órgãos Oficiais: Federação Gaúcha de Tênis e Confederação Brasileira de Tênis

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Betterer - O homem saiu da caixa. Por @paulocleto


     O tênis mudou muito e ninguém percebeu. Ou perceberam e o fato é que mudou em tantas maneiras que algumas seguiram desapercebidas. Hoje temos dois balzaquianos arrasando no circuito, independente de Serena e Roger serem ou nao os líderes do ranking. Ambos sao os tenistas com mais títulos, entre mulheres e homens, e ambos farão uma firme marca na história. E digo isso nao pelo fato de ainda jogarem competitivamente aos 34 anos (Serena completa em Setembro). Uma década atrás, nessa idade tenistas estavam em casa pensando qual seria sua próxima atividade ou profissão. Agora ambos estão jogando o melhor tenis de suas vidas, independente de nao estarem em seus respetivos auges físicos.

     Uma das razoes para tal feito, a mais óbvia, é que os tenistas cuidam de seus corpos com muito mais know-how e a mais tempo do que antes. Imaginem se Gustavo Kuerten tivesse tido esse tipo de know-how a sua disposição quando iniciou sua carreira profissional. Além disso, Serena e Federer foram os tenistas mais dominantes de suas épocas. As consequências disso é que jogaram mais jogos importantes, adquiriram mais experiência em momentos determinantes, testaram seus golpes em situações de estresse mental/emocional e foram descobrindo com mais alcance o que funciona ou nao. Isso os fez melhores, compensando o que foram perdendo de vigor. Como fazem parte da primeira geração que investiu dessa maneira diferenciada no preparo físico, estão conseguindo alongar suas carreiras com extrema qualidade, usufruindo das descritas vantagens dessa longevidade.

     Ambos tiveram picos e vales em suas carreiras, mais ou menos severos – Serena sendo bem mais radical nisso. Roger foi bem mais uniforme, o que acrescenta a sua grandeza. Seus maiores problemas foram uma certa acomodação técnica por ter siso considerado, prematuramente, como o GOAT, e Rafael Nadal. E ultimamente Novak Djokovic. Mas, para mim, seu maior adversário sempre foi os limites que se impôs.

     Rafa Nadal deixou de ser sua pedra no sapato por razoes recentes bem conhecidas e as quais lamentamos muito. Sobre Novak, que vem jogando um tênis soberbo dentro de seus horizontes, os quais nao cansa de explorar, temos a surpreendente “aula” em Cincinnati. Sobre Serena já escrevi em outras ocasiões e escrevei mais no futuro.

     Hoje o assunto é o notável torneio que Roger jogou em Ohio e a acachapante vitória na final.
Federer venceu Cincinnati sem perder um game de serviço. Uma conquista dessas em um evento desse nível e com os Oponentes do quilate disponíveis é algo para a história. Nao só pela extrema qualidade técnica necessária para tal feito, como pela exigência mental/emocional de se fechar a porta na cara de cada adversário a cada game de serviço.

     Sim, me chamou a atenção Roger Federer conseguir manter a concentração a cada jogo, cada dia, cada game. Especialmente ele, que sempre teve a tendência a entregar uma ou duas rapaduras nos momentos de conforto. O cara jogou com o Tezao daqueles que chegam ao circuito e a confiança daqueles que estão se despedindo; um equilíbrio tanto raro como fenomenal e mortal.

     Mas, o que mais me encantou, foi que, finalmente, aos 34 anos, o suíço saiu da caixa – o que, convenhamos, deve ser difícil para um helvético, mesmo Roger Federer.

     Nunca o vi jogar assim. E sempre “cobrei” isso dele. Por que ele nao trazia para os jogos exatamente aquilo de mais surpreendente o seu talento pode oferecer? Um tênis incalculado, inaudito, imprevisível, impremeditado. Porque somente os gênios sao capazes de manter a qualidade, enquanto incorporam os adjetivos do instinto, algo que foge da equação da repetição, da lógica, do acervo construído dos reles mortais. No entanto, desconsiderando lampejos esporádicos e insuficientes, Roger se recusava a adotar uma estratégia onde os ingredientes excepcionais de seu repertório nao ficassem ocultos. Parecia ter pudor em apresentar o que pudesse ser visto como um avilte ao adversário; como se muito do normalmente fazia nao o fosse.

     Quem viu a final, ou mesmo os outros jogos de Cincinnati, sabe do que falo. Quem nao viu perdeu o Cara respondendo serviço do #1 do mundo quase na linha do saque, chip and charge como há muito nao se vê, esquerdas de bate pronto, de slices, com top ou chapadas, voleios esticado no máximo da tensao corporal e acertando, direitas de ataque que viravam deixadinhas com uma sutil munhecada, forehands a la squash, serviços à punhalada e outras cositas más. 

     O Homem saiu da caixa. Agora quero ver quem o coloca lá de novo antes do final do US Open.

     Acho que só ele mesmo.

Autor:
Fonte: http://paulocleto.ig.com.br

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Torneio ITF Future em Santa Maria, no ATC



Santa Maria/RS - A cidade de Santa Maria voltará a fazer parte do cenário tenístico internacional no mês de novembro. As quadras do Avenida Tênis

Clube receberão, entre os dias 31 de Outubro e 08 de Novembro mais uma edição do torneio ATC Future, evento da série “Future” válido pelo ranking mundial da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais). Este é o quinto ano consecutivo que o clube sedia um evento deste porte e desta vez conta com uma premiação total de US$10 mil.


Segundo Marcelo Portella, Vice-Presidente do Avenida Tênis Clube, "o ATC Future 2015 está dentro do cronograma preestabelecido nas questões técnicas e financeiras". Portella salienta também que, "com muita luta todos estão conseguindo buscar junto aos parceiros os recursos necessários para realização de mais uma edição do ATC Future, torneio que é uma prioridade para o Avenida Tênis Clube, já que somos um clube originalmente tenístico. Tenho certeza que será um grande evento", finalizou Marcelo Portella.


São esperados jogadores do Brasil e do Exterior. A chave principal será realizada entre os dias 02 e 08. O qualifying, que classificará oito tenistas para a chave, acontece no final de semana anterior, dias 31 de Outubro e 1º de Novembro.


O ATC Future 2015 é uma realização do Avenida Tênis Clube, e conta com o patrocínio de Biomédica, Construtora Jobim, Frazzon Imunização, Hipersul, Supermercados Beltrame, Tretorn, DB Graus Engenharia e Prefeitura de Santa Maria.


Órgãos Oficiais: ITF (Federação Internacional de Tênis, CBT (Confederação Brasileira de Tênis) e FGT (Federação Gaúcha de Tênis).


Mais informações sobre o evento estão disponíveis em www.atc.esp.br


Daniel G. Levy
Email: danielglevy@gmail.com

domingo, 9 de agosto de 2015

A corda quebrou! E agora?

Posso chamar um let? Posso trocar de raquete? O que fazer quando a corda quebra entre o primeiro e o segundo saque?

Original: /revistatenis

Talvez você já tenha passado por essa situação. Você está lá, preparado para sacar. Lança a bola. No movimento, ela acerta a quina do aro e a corda arrebenta. O saque vai fora. Não resta outra alternativa a não ser trocar de raquete. Então você vai até sua raqueteira, pega um equipamento novo e... Primeiro saque?

Nada disso! Trate de sacar o segundo serviço. Segundo as regras, para ter direito novamente ao primeiro saque, a situação teria que ser “inversa” – que você também já deve ter presenciado algumas vezes. No caso, você precisa ter executado um primeiro serviço, a bola ter ido fora e o devolvedor, mesmo a bola tendo sido fora, tê-la golpeado e, com isso, quebrado a corda de sua raquete. Dessa forma, se ele for trocar de equipamento, você terá direito a reiniciar o ponto com um primeiro saque.

Vale lembrar que o recebedor tem ou não a opção de trocar de equipamento caso a corda se quebre nesse momento entre o primeiro e o segundo saque. Caso ele opte por continuar jogando com a corda quebrada, o sacador deve, portanto, ir para o segundo serviço. Em torneios profissionais, contudo, não é permitido aos jogadores iniciarem o ponto com a corda quebrada.

Quebrou no meio do ponto

Mas e quando você está no meio daquela troca de bolas infinitas, batendo aqueles spins pesados e, de repente, a corda arrebenta? É possível voltar o ponto? Definitivamente, não. Você deve continuar a jogada até o término e, só depois, está autorizado a trocar de equipamento. Há casos clássicos de tenistas que jogaram pontos importantes com a corda quebrada, como, por exemplo, o chileno Nicolas Massú no match-point nas quartas-de-final das Olimpíadas de Atenas em 2004 contra Carlos Moyá.

Mas e quando a corda quebra no movimento do serviço, a bola vai boa (ou seja, acerta o quadrado de saque do outro lado da quadra) e o adversário responde? Continue jogando. Você deve terminar o ponto com a corda rompida e só depois pode trocar de raquete.

Dúvidas, sugestões, opiniões: danielglevy@hotmail.com
Daniel G. Levy é árbitro certificado pela ITF 


Clínica de Tênis de Verão - Floripa


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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Florianópolis será a sede do confronto entre Brasil e Croácia na CopaDavis

JFonte: Globo.com

     Depois de ser palco do título histórico de Teliana Pereira neste domingo, no Brasil Tennis Cup, a cidade de Florianópolis voltará a sediar uma competição importante do tênis mundial.

     O confronto entre Brasil e Croácia, válido pela repescagem do Grupo Mundial da Copa Davis, será na capital catarinense entre os dias 18 a 20 de setembro. A Confederação Brasileira de Tênis (CBT) ainda vai oficializar a informação, adiantada pelo prefeito da cidade, Cesar Souza Junior, em discurso após o encerramento da competição de WTA.

     Santa Catarina recebeu um confronto da Davis pela última vez em 2007, quando o time liderado por Gustavo Kuerten venceu o Canadá, de Daniel Nestor. As partidas aconteceram em Costão do Santinho, mesmo local do torneio de WTA desta semana. Além de Guga, Flavio Saretta, André Sá e Ricardo Mello completaram a equipe brasileira que disputava a semifinal do Zonal Americano.

     A CBT acabou de confirmar o Costão do Santinho como sede !!! (Fonte: facebook do Brasil Open de tênis)


     RESERVEM A DATA !!!!!

     A Clínica de Tênis (Addo) preparou um pacote super especial para quem desejar prestigiar:

Apto Duplo Standard - 1.006,00 por pessoa
Apto Duplo Superior (1 dorm) - 1.257,00 por pessoa
Apto Triplo ou Quadruplo Superior (2 dorm) -1.131,00 por pessoa
Apto Quintuplo ou Sextuplo Superior (3 dorm) - 1.069,00 por pessoa
ingresso R$ 300,00 por pessoa

Check-in na sexta-feira e check-out no domingo.
Valores por pessoa para duas noites.
*** VAGAS LIMITADAS ***

É necessário depósito de 20% para confirmar a reserva.
Para efetuar a reserva, mande mensagem no Facebook para; +Clínica de Tênis  

Florianópolis foi palco do torneio WTA vencido por Teliana Pereira (Foto: Cristiano Andujar / Divulgação)Florianópolis foi palco do torneio WTA vencido por Teliana Pereira neste domingo (Foto: Cristiano Andujar / Divulgação)

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

20 recordes desconhecidos sobre o mundo do tênis.



     O site português Bola Amarela fez uma pesquisa inusitada e levantou 20 recordes desconhecidos sobre o mundo do tênis. Como por exemplo, o brasileiro Fernando Meligeni que é o único tenista campeão de duplas sem ter perdido nenhuma das sete finais na sequência.
Recordes famosos como os 17 troféus de Grand Slam de Roger Federer, os 109 títulos de Jimmy Connors, a partida mais longa da história entre John Isner e Nicolas Mahut em Wimbledon, e até mesmo as 81 vitórias consecutivas de Rafael Nadal no saibro, não constam nesse lista, pois se tratam de marcas inusitadas e até certo ponto desconhecidas.

Confira abaixo os 20 recordes inusitados do mundo do tênis:
1. Jogador com mais derrotas diante de um líder do ranking
- Brad Gilbert – 21 derrotas
2. Jogadora mais jovem a conquistar um torneio
- Tracy Austin – 14 anos e 21 dias, em Portland
3. Jogador que mais duplas-faltas cometeu num encontro
- Marc Rosset diante de Michael Joyce em Wimbledon, em 1995 – 30 duplas-faltas
4. Jogadora mais jovem a vencer um encontro num Grand Slam
- Steffi Graf – 13 anos e 343 dias
5. Jogador que alinhou mais aces consecutivos
- Sam Querrey – 10 aces
6. Jogador com ranking menor a conquistar um torneio ATP
- Lleyton Hewitt – 550.º mundial
7. Recordista de sets ganhos consecutivamente em Grand Slams
- Fred Perry – 62 em Wimbledon e 55 no US Open
8. Mais vitórias sobre adversários do top 10
- Roger Federer – 189 vitórias, sendo 26 consecutivas
9. Jogador com mais títulos conquistados antes de completar 20 anos
- Bjorn Borg – 17 títulos
10. Jogador com mais séries de vitórias seguidas em partidas com melhor de cinco sets
- Bjorn Borg
11. Jogador que mais tempo passou a conquistar torneios em todos os tipos de superfícies
- Bjorn Borg – 4 anos
12. Jogador a vencer mais torneios do Grand Slam sem perder qualquer set
- Bjorn Borg – 3 anos
13. Jogador com maior quantidade de títulos de duplas conquistados sem nunca ter perdido qualquer final
- Fernando Meligeni – 7
14. Jogador com maior número de vitórias sobre terra batida em Grand Slams
- Guillermo Vilas – 75
15. Jogador com maior número de triunfos sobre um número um
- Boris Becker e Rafael Nadal – 19
16. Recordistas de vitórias em apenas uma temporada
- John McEnroe – 85 triunfos e 3 derrotas, em 1984
-  Martina Navratilova – 86 triunfos em 87 encontros, em 1983
17. Maior sequência de vitórias em Grand Slams
- Don Budge – 34, entre 1937 e 1938, tornando-se o único jogador homem a ganhar seis Majors consecutivos
18. Jogador que mais encontros venceu depois de salvar pelo menos um match point
- Nicolas Lapentti, Gegi Roset e Goran Ivanisevic
19. Únicos jogadores que perderam um tie break depois de estar vencendo por 6-0
- Brad Gilbert e Richard Krajicek
20. Jogador que mais match points salvou antes de vencer um encontro
- Wilmer Allison – 18