sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

47. Banana Bowl - Caxias do Sul - História

Caxias do Sul (RS) – O clube Recreio da Juventude prepara-se para sediar, entre os dias 1º e 12 de fevereiro,  a 47ª edição do Banana Bowl, o mais tradicional torneio da América do Sul. 
 
     A expectativa é receber cerca de 700 jogadores de aproximadamente 12 países, que disputarão as categorias dos 14 aos 16 anos, masculino e feminino, simples e duplas, além do chamado Bananinha, para os 12 anos, e do Bananinha Tennis Kids, para a garotada abaixo desta faixa etária. 
 
Esta é a primeira vez que a competição será realizada no Rio Grande do Sul.

Foto: Recreio da Juventude, Caxias do Sul



HISTÓRIA

     O Banana Bowl foi criado em 1968, durante o congresso do Campeonato Sul-americano, em Caracas, Venezuela. O nome Banana foi sugerido por Alcides Procópio, então presidente da Federação Paulista de Tênis, que gostaria de criar uma versão tropical do Orange Bowl. 

     “Já que copiamos tudo dos Estados Unidos e eles têm o Orange Bowl, então nós teremos o Banana Bowl”, disse Procópio em 1998 ao lembrar da criação do evento.
Alcides Procópio criou o Banana Bowl durante um congresso da COSAT em 1968 na Venezuela
Alcides Procópio criou o Banana Bowl em 1968

     No início, o nome provocou comentários bem humorados e muita brincadeira, mas logo o evento ganhou popularidade e outros países sul-americanos se juntaram aos quatro fundadores: Brasil, Argentina, Peru e Bolívia. O primeiro torneio não oficial, foi em 1969, no Esportes Clube Pinheiros, em São Paulo, com tenistas desses quatro países. O campeão masculino foi o argentino Roberto Graetz e a campeã da chave feminina foi a brasileira Marlene Flues.
     Em 1970, aconteceu o I Banana Bowl, no Clube Paineiras do Morumby. Nos anos de 1971 e 1974, o torneio teve como sede a Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto. Até 1975, apenas tenistas sul-americanos participaram do torneio. Em 1972, 73, 75 e 77, a cidade de Santos recebeu a competição e em 1978, o torneio voltou para a capital paulista. Um dos grandes marcos do torneio aconteceu em 1977, quando se iniciava uma rivalidade histórica do tênis mundial entre o americano John McEnroe e o tcheco Ivan Lendl, adversários na final disputada no Tênis Clube de Santos, com vitória de McEnroe, que no mesmo ano ganharia seu primeiro Grand Slam nas duplas mistas de Roland Garros, além de alcançar a semifinal de simples em Wimbledon.
Sete anos depois da primeira edição, o Banana Bowl ganhou maioridade com a participação de tenistas da França, Espanha e Japão. Nos anos seguintes, o número de países participantes aumentou, chegando a 16 em 1979.
     No início, o predomínio era brasileiro e argentino, mas logo em seguida, outros sul-americanos passaram a lutar de igual para igual, como Uruguai, Equador, Venezuela e Chile.
     Quando o torneio ganhou peso internacional, jogadores de talento passaram a disputar o Banana Bowl e alguns dos melhores tenistas profissionais do mundo passaram pelo Brasil e conquistaram o título do campeonato, ainda como juvenis, entre eles o norte-americano John McEnroe, o tcheco Ivan Lendl, a argentina Gabriela Sabatini, o austríaco Thomas Muster, os argentinos José Luis Clerc, Mariano Zabaleta, o francês Yannick Noah, a eslovaca Dominika Cibukova, a russa Svetlana Kuznetsova, a sérvia Ana Ivanovic e os brasileiros Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Andrea Vieira, Jaime Oncins, Flávio Saretta, Thomaz Bellucci, Teliana Pereira e muitos outros.
O austríaco Thomas Muster levantou o troféu em 1984, o brasileiro Gustavo Kuerten levou o título em 1992, na categoria 16 anos. Nomes como o do peruano Luís Horna (97), do chileno Fernando Gonzalez (98), de Gilles Muller, de Luxemburgo (2001), de Marcos Baghdatis (2002) e até mesmo do norte-americano Andy Roddick (2000), também foram campeões em terras brasileiras. Na categoria 16 anos, o argentino Juan Martin Del Potro ficou com o vice-campeonato após perder para o brasiliense Raony Carvalho em 2003.

Raony Carvalho (à direita) venceu Juan Martin Del Potro na final de 16 anos em 2003
Raony Carvalho (à direita) venceu Juan Martin Del Potro na final de 16 anos em 2003

     Depois de passar por São Paulo, Ribeirão Preto, Santos, São José dos Campos e Guarulhos, o Banana Bowl trocou o estado de São Paulo por Santa Catarina em 2009, quando foi realizado em Florianópolis, no Lagoa Iate Clube. Em Santa Catarina o torneio ainda passou por Blumenau, Gaspar e Itajaí, no Itamirim Clube de Campo, onde foi realizado nos últimos três anos. Em 2014 o Banana Bowl retorna ao território paulista em São José do Rio Preto, cidade que recebe pela primeira vez o torneio.
     A última vez em que conquistamos o título masculino de 18 anos foi com Eduardo Oncins, o irmão mais velho de Jaime, na final que fez diante de Edvaldo Oliveira, em 1981. Curiosamente, Fernando Meligeni, ex-capitão da equipe brasileira da Copa Davis e medalha de ouro no Pan-americano de Santo Domingos, poderia ter encerrado essa longa espera em 89, quando ganhou o Banana Bowl. Mas ele ainda disputava o circuito internacional pela Argentina. Nesse ano, Meligeni chegou a liderar o ranking mundial e terminou a temporada em quarto lugar.
No feminino, a falta de títulos já dura 22 anos. A última campeã foi Roberta Burzagli, que conquistou o torneio de 91, em Santos.

DESTAQUES E CURIOSIDADES
O Brasil no Banana Bowl (18 anos)
Campeões:
1969 – Marlene Flues
1970 – Joaquim Filho e Beatrice Chrystman
1971 – Roger Guedes e Andréa Menezes
1973 – Flavio Arenzon e Patrícia Medrado
1974 – Eddie Pinto
1975 – Celso Sacomandi
1979 – Claudia Monteiro
1981 – Eduardo Oncins
1983 – Silvana Campos
1986 – Gisele Miró
1988 – Andréa Vieira
1991 – Roberta Burzagli
2014 – Orlando Luz
2015 – Orlando Luz
John McEnroe foi o campeão do Banana Bowl em 1977
John McEnroe venceu o Banana em 1977

     A estrela argentina Gabriela Sabatini foi bicampeã do Banana Bowl. Gabi venceu a categoria 14 anos em 1983, derrotando a norte-americana Amy Schwartz, e repetiu o título em 84, na mesma categoria, vencendo a brasileira Cláudia Chabalgoity. Pouco depois conquistou o título do US Open.

     A lista dos jogadores que estiveram ou estão entre os melhores do ranking mundial, tanto no masculino como no feminino, e que também fizeram história no Banana não se resume a Lendl, McEnroe, Sabatini e Muster. Alguns deles: Victor Pecci (Paraguai), campeão em 1972; José Luis Clerc (Argentina), campeão dos 18 anos em 1976; Helena Sukova (Tchecoslováquia), campeã dos 18 anos em 81; Martin Jaite (Argentina), campeão dos 18 anos em 82; Alex Antonisch (Áustria), vice-campeão dos 18 em 84; Gilbert Schaller (Áustria), campeão dos 18 anos em 86; Mercedes Paz (Argentina), vice-campeã dos 18 anos em 83; Ines Gorrochategui (Argentina), vice-campeã dos 16 anos em 89; Jaime Izaga (Peru), campeão dos 16 anos em 83.

Roberta Burzagli, campeã do Banana Bowl em 91

     Duas rivalidades femininas ficaram marcadas no Banana Bowl por tenistas brasileiras. A gaúcha Niege Dias e a paulista Silvana Campos se enfrentaram nas finais de 14 e 16 anos, com vitórias de Niege Dias nas duas. Porém, na categoria 18 anos, Campos levou a melhor e foi a única brasileira bicampeã do torneio. Silvana Campos foi casada com o ex-jogador de futebol Sócrates, falecido em 2011. Outra rivalidade foi entre a carioca Ana Clara Duarte e a paulista Roxane Vaisemberg, que em 2001 teve vitória de Ana Clara na categoria 12 anos, com Roxane Vaisemberg vencendo na categoria 14 anos em 2003.

     Neto do criador do Banana Bowl, Luiz Procópio Carvalho teve a oportunidade de competir no torneio duas vezes na chave de 18 anos, a principal. Hoje diretor do Rio Open, Lui furou o qualifying em 1998 e 1999, perdendo na primeira rodada em ambas as edições.
Um dos maiores tenistas do mundo na atualidade, o francês Jo-Wilfried Tsonga não teve muito sucesso em sua única participação no Banana Bowl. Em simples, Tsonga foi derrotado na última rodada do qualifying pelo colombiano Carlos Salamanca e nas duplas parou logo na primeira rodada ao lado de Mathieu Moncourt na partida contra o russo Teymuraz Gabashvili e o argentino Lionel Noviski.
     Além de Tsonga, há uma grande lista de tenistas de sucesso que passaram pelo Banana Bowl sem o mesmo brilho atingido posteriormente na carreira como profissional. Um dos primeiros casos foi o do francês Yannick Noah, que perdeu nas quartas de final de 1976 para o brasileiro Celso Sacomandi. Anos depois, em 1983, Noah se tornaria o último francês a vencer Roland Garros em simples.
Outro campeão de Grand Slam que não conseguiu o título de 18 anos do Banana Bowl foi o equatoriano Andrés Gomez, que na categoria principal foi vice-campeão de duplas em 1978. Campeão de duplas no US Open de 1988 e em Roland Garros no ano de 1990, o espanhol Sergio Casal foi vice-campeão de duplas do Banana Bowl em 1980.
Antes de alcançar o número 1 do mundo na WTA e de conquistar os títulos do Australian Open e Wimbledon, a francesa Amelie Mauresmo disputou o Banana Bowl e não conseguiu passar das quartas de final na 26ª edição, em 1996.
     Vice-campeão de Wimbledon em 2002, o argentino David Nalbandian estava competindo no Banana Bowl quatro anos antes de seu melhor Grand Slam da carreira. Mas no torneio brasileiro, acabou derrotado nas semifinais. Outro ídolo argentino, o vice-campeão de Roland Garros Guillermo Coria parou duas vezes nas quartas de final do Banana Bowl, em 1998 e 1999.
Campeã de Wimbledon em 2013, a francesa Marion Bartoli passou pelas quadras do Banana Bowl 12 anos antes e acabou derrotada nas quartas de final quando era a principal favorita ao título. Outra campeã de Grand Slam sem sucesso no torneio brasileiro juvenil foi a sérvia Ana Ivanovic. Ainda defendendo a antiga Iugoslávia, em 2002, Ivanovic perdeu nas quartas de final do Banana. Seis anos depois, ela venceu Roland Garros e chegou à liderança do ranking WTA.
     O polêmico italiano Fabio Fognini, campeão de duplas no Australian Open em 2015, foi mais um grande nome do tênis a cair nas quartas de final do Banana Bowl, em 2003. A eslovaca Dominika Cibulkova esteve duas vezes no Brasil para disputar o Banana Bowl. Na primeira, caiu logo na estreia em 2004. No ano seguinte, foi eliminada nas semifinais.

Eugenie Bouchard no Banana Bowl de 2009
Eugenie Bouchard no Banana Bowl de 2009

     Vice-campeão do US Open em 2014, o japonês Kei Nishikori é mais um tenista que simboliza a grande tradição da participação japonesa no Banana Bowl, iniciada ainda nos anos 70. Ele competiu no torneio em São José dos Campos, no ano de 2005, e perdeu na segunda rodada, assim como a alemã Sabine Lisicki, participante da mesma edição.
Outros nomes importantes do tênis atual também passaram pelo Banana Bowl como o búlgaro Grigor Dimitrov, o belga David Goffin, a francesa Kristina Mladenovic, a britânica Johanna Konta e o alemão Alexander Zverev, todos sem conquistar títulos. A canadense Eugenie Bouchard foi mais uma que esteve no tradicional torneio brasileiro em duas oportunidades, em 2009 e 2011, e não conseguiu o título em simples, mas conseguiu voltar para casa com o troféu de duplas conquistado em Blumenau-2011, em uma das edições catarinenses do torneio nascido no estado de São Paulo.
Um longo jejum de 33 anos sem títulos de brasileiros na categoria 18 anos marcou durante um longo período os tenistas do país que disputaram a chave masculina. Durante este período, vários nomes importantes do país competiram no torneio, como Flávio Saretta, Ricardo Mello, Thomaz Bellucci, Bruno Soares, Marcelo Melo, Thiago Alves, João Souza, Rogerio Dutra Silva, entre outros, mas nenhum deles conseguiu o troféu de simples na categoria principal.

Orlando Luz foi o primeiro bicampeão de 18 anos masculino na história do Banana Bowl
Orlando Luz foi o primeiro bicampeão de 18 anos masculino na história do Banana Bowl

     Após vários tenistas tentarem, o gaúcho Orlando Luz finalmente encerrou o jejum ao ganhar uma final 100% brasileira contra o mineiro João Menezes em São José do Rio Preto. No ano seguinte, Luz entrou para a história ao se tornar o único tenista bicampeão da chave masculina de 18 anos, novamente em uma final brasileira contra o paulista Igor Marcondes, desta vez em São José dos Campos.
     Meses depois de obter o segundo título do Banana Bowl, Orlandinho alcançou  pela primeira vez o número 1 do mundo no ranking juvenil da Federação Internacional de Tênis (ITF). Já em transição para o circuito profissional, o gaúcho não tentará o tricampeonato, deixando assim a certeza de que teremos um campeão inédito na chave masculina de simples na edição 2016.
Fonte: https://bananabowl.org/history/

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Jogar no nível do mar versus montanha. Entendendo as diferenças.




Você seguramente já notou quanto de força precisa fazer ao jogar ao nível do mar, não? Também deve ter percebido que, na altitude, se bater com a mesma vontade, a bola voa longe. Mas, além da altitude (pressão atmosférica), fatores como temperatura e umidade relativa do ar influem no jogo. E, entender isso, pode ajudá-lo a se preparar mentalmente para jogar sob diferentes condições. Se você costuma jogar tênis nas férias, aqui vão algumas dicas básicas para se dar bem em qualquer clima ou altitude.

Jogar ao nível do mar
A sensação de que você "pode fazer a maior força que a bola não sai da quadra" acontece devido ao aumento da pressão atmosférica no nível do mar. A primeira dica é afrouxar o encordoamento, se as férias forem longas e justificar o investimento. Mentalmente, prepare-se para pontos mais longos, pois seu adversário também errará menos.

Jogar nas montanhas
Com a menor pressão, aqui a sensação é de que a bola "voa desgovernada sem o menor controle". Prepare seus golpes de fundo com movimento mais curto e abuse do efeito topspin para ganhar controle sobre a bola. Sacar e subir também é uma boa opção tática para quem já domina estes fundamentos.

Jogar a favor do vento
A sensação é parecida com a de jogar nas montanhas. Para se dar bem quando estiver a favor do vento, posicione-se em cima da linha do fundo da quadra, use bastante o efeito topspin e seja paciente nas trocas de bola. Ao mesmo tempo, fique esperto para avançar à rede a qualquer momento, pois a bola do seu adversário não vai andar muito.

Jogar contra o vento
Se seu oponente jogar bem, não é fácil "segurar a onda" de ficar contra o vento por muito tempo trocando bolas. Neste caso, o ideal é usar bolas com menos topspin, para que andem um pouco mais, e pensar em pontos mais curtos. Usar a tática das bolas curtinhas é muito eficiente quando se joga contra o vento. Mas, use-as com parcimônia para não ficar muito previsível.

Jogar no frio
No inverno, a bola de tênis fica mais compacta e quica menos do que no clima quente. Conseqüentemente, você pode ter uma sensação de que precisa fazer mais força nos golpes. Para atenuar esta sensação, você pode diminuir a tensão do seu encordoamento. Isso vale a pena se você for jogar bastante durante as férias no inverno. Diminuir a tensão fará com que sua bola ande mais com menos esforço. Outra dica boa é flexionar bastante os joelhos para lidar melhor com as bolas baixas e estar pronto para se mover para frente na quadra.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Argentina Open com Clínica de Tênis



EXCLUSIVA TOUR: Viaje com a gente ao torneio de tênis mais charmoso da América do Sul.
ATP Buenos Aires na Argentina. Um show de tênis, grandes jogos esperam você!

QUADRA CENTRAL: Você assistirá aos jogos nos melhores lugares, primeira fila das arquibancadas ou com Opção de Up Grade para Box Exclusivo junto à quadra

 
TICKETS INCLUSOS: Para as Semifinais completas e Final. Todos os anos participam do evento os melhores jogadores de saibro do mundo e 4 ou 5 jogadores entre os 20 primeiros do ranking ATP. Dominic Thien, Rafael Nadal e David Ferrer foram campeões das últimas edições do Argentina Open.

  

Nishikori, Ferrer e Tipsarevic são estrelas no ATP de Buenos Aires 2017 

  
 ASSESSORIA ESPECIALIZADA: Com grande experiência no torneio em Buenos Aires durante toda tour.

HOSPEDAGEM: Opções 3 ou 4 diárias em apartamento duplo em excelentes hotéis com taxas – traslados Hotel – Torneio – Hotel incluso

VALORES POR PESSOA: Ingressos semifinais e final incluso primeira fila arquibancada

REGENTE PALACE HOTEL                 PARTICIPANTE CLINICA       ACOMPANHANTE
3 noites – pagamento à vista                R$ 3.590,00 (Promoção)           R$ 2.890,00
3 noites – pagamento 10x sem juros    R$ 4.430,00                               R$ 3.362,00
4 noites – pagamento à vista                R$ 3.972,00 (Promoção)           R$ 3.248,00
4 noites – pagamento 10x sem juros    R$ 4.990,00                               R$ 4.310,00
SHERATON BUENOS AIRES               PARTICIPANTE CLINICA       ACOMPANHANTE
3 noites – pagamento à vista                R$ 4.825,00                              R$ 3.810,00
3 noites – pagamento 10x sem juros     R$ 5.723,00                             R$ 4.890,00
4 noites – pagamento à vista                R$ 5.417,00                              R$ 5.085,00
4 noites – pagamento 10x sem juros     R$ 5.932,00                             R$ 5.233,00

Veja o mapa dos lugares na Quadra Central do Argentina Open

NUNCA FOI TÃO FÁCIL IR AO ATP ARGENTINA OPEN

Viaje com a gente e participe de nossa Clinica de Tênis em Buenos Aires
 
EXCLUSIVA CLINICA DE TÊNIS: Head Coach da clinica ex-jogador profissional Marcelo Cascata conterrâneo do Guga. Ex-capitão e coordenador da equipe Fed Cup feminina da CBT. Especializado em treino competitivo, com maestria tem colocado tenistas juvenis no topo dos rankings da CBT, treinou Marcelo Melo no inicio da carreira. Ministra regularmente dezenas de clinicas de sucesso em todo país.

Convidado Especial Osvaldo Maraucci ex-comentarista da ESPN por 19 anos.
 

Conhecido nacionalmente por seus comentários durante grandes jogos dos melhores torneios de tênis do mundo. Atualmente treina jovens talentos e os prepara para o tênis profissional. Você terá a oportunidade de conhecê-lo e aprender mais sobre tênis com este especialista.


















Dúvidas entre em contato:
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domingo, 18 de dezembro de 2016

CTSG - Taça Vêneto Mercantil vai para Recreio Cruzeiro.






     O CTSG, Circuito de Tênis da Serra Gaúcha divulga a tabela final do ranking de clubes do ano de 2016.

     Parabéns novamente ao Clube Cruzeiro, de Caxias do Sul, que gravará na taça Vêneto Mercantil, mais essa conquista.

     E que venha 2017 !!!





Confirmado !!! Banana Bowl em Caxias do Sul !!

Caxias do Sul (RS) – O clube Recreio da Juventude prepara-se para sediar, entre os dias 1º e 12 de fevereiro
a 47ª edição do Banana Bowl, o mais tradicional torneio da América do Sul. 
A expectativa é receber cerca de 700 jogadores de aproximadamente 12 países, que disputarão as categorias 
dos 14 aos 16 anos, masculino e feminino, simples e duplas, além do chamado Bananinha, para os 12 anos, 
e do Bananinha Tennis Kids, para a garotada abaixo desta faixa etária. 
Esta é a primeira vez que a competição será realizada no Rio Grande do Sul. 

Criado em 1969, o torneio já passou por São Paulo, Ribeirão Preto, Santos, São José dos Campos e São José do Rio Preto, 
no estado de São Paulo, além de Blumenau, Florianópolis, Gaspar e Itajaí, em Santa Catarina.

Este será um momento especial para o tênis gaúcho e, especialmente, para o Recreio da Juventude, 
reconhecido por contar com uma das melhores estruturas para a prática do tênis de todo o país. 
São 11 quadras de saibro, cinco delas cobertas, o que permite o andamento do torneio mesmo em caso de condições 
climáticas adversas. “Para o Recreio da Juventude sediar o Banana Bowl é quase um sonho, um prêmio, 
não somente pela estrutura fantástica que temos, mas também pelo fruto do trabalho que o nosso departamento de esportes 
e de tênis vêm, a cada dia, desenvolvendo com nossos atletas, tenistas e associados. 
Com toda a certeza este evento ficará na história do clube devido ao grau de importância e representatividade, 
não somente junto à comunidade de Caxias do Sul, mas também em nível nacional, e porque não dizer, 
internacionalmente. Queremos receber a todos da melhor forma possível e acreditamos que, 
juntamente com a Federação Gaúcha de Tênis e a Confederação Brasileira de Tênis, realizaremos um belo evento”, 
destaca o presidente do clube, Eduardo Menezes.

O presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Jorge Lacerda, também reforça a importância da competição. 
“O Banana Bowl é um torneio que sempre marcou os clubes e as cidades por onde passou. 
Tenho certeza que esta edição será também um sucesso, em Caxias do Sul. 
A CBT está muito satisfeita por sediar o seu mais tradicional torneio em um local com estrutura 
e com todo o esforço que a Federação Gaúcha e o Recreio da Juventude estão fazendo para que o evento seja 
inesquecível para todos, principalmente os tenistas”, pontua Lacerda.

Já o presidente da Federação Gaúcha de Tênis (FGT), Roberto Petersen Mello, acredita que o evento 
será marcado pelo sucesso. "Contar com um torneio deste nível é um grande incentivo não só para o tênis, 
mas para o esporte de uma forma geral. O Banana Bowl tem uma grande tradição e costuma reunir atletas 
de todos os continentes. O Rio Grande do Sul dá um salto importante no cenário mundial ao sediar esta competição. 
É uma rara oportunidade para os tenistas, e para quem gosta do esporte, de acompanhar de perto os futuros talentos 
do tênis mundial. Estamos trabalhando junto à CBT e ao Recreio da Juventude para realizar um torneio marcante, 
de muito sucesso", afirma.  

 As inscriçõs deverão ser feitas junto à Confederação Brasileira de Tênis, por meio do site www.tenisintegrado.com.br

O 47º Banana Bowl tem a realização da Federação Gaúcha de Tênis e do Recreio da Juventude, com apoio da CBT Correios, 
e supervisão da ITF, Cosat, CBT e FGT. A bola oficial é a Tretorn e a hospedagem oficial será do hotel Personal Royal. 
A categoria 18 anos será realizada na Sociedade Recreativa Mampituba, em Criciúma. 
Mais informações podem ser obtidos pelo e-mail bananabowl@fgtenis.com.br 
e pelos telefones (51) 3226-5734 / 3224-6348

Confira mais informações sobre o Banana Bowl pelo site: www.bananabowl.org
Nas mídias sociais, curta Facebook.com/bananabowl e siga Twitter.com/bananabowl.

 HISTÓRIA - O Banana Bowl foi criado em 1968, durante o congresso do Campeonato Sul-americano, em Caracas, Venezuela. 
O nome Banana foi sugerido por Alcides Procópio, então presidente da Federação Paulista de Tênis, que gostaria de criar 
uma versão tropical do Orange Bowl, realizado nos Estados Unidos. No início, o nome provocou comentários bem humorados 
e muita brincadeira, mas logo o evento ganhou popularidade e outros países sul-americanos se juntaram aos quatro 
fundadores: Brasil, Argentina, Peru e Bolívia. O primeiro torneio não oficial, foi em 1969, no Esportes Clube Pinheiros, 
em São Paulo, com tenistas desses quatro países. Em 1970, aconteceu o I Banana Bowl, no Clube Paineiras do Morumby. 
Um dos grandes marcos do torneio aconteceu em 1977, quando se iniciava uma rivalidade histórica do tênis mundial entre 
o americano John McEnroe e o tcheco Ivan Lendl, adversários na final disputada no Tênis Clube de Santos, com vitória 
de McEnroe, que no mesmo ano ganharia seu primeiro Grand Slam nas duplas mistas de Roland Garros, além de alcançar 
a semifinal de simples em Wimbledon. Sete anos depois da primeira edição, o Banana Bowl ganhou maioridade 
com a participação de tenistas da França, Espanha e Japão. Nos anos seguintes, o número de países participantes 
aumentou, chegando a 16 em 1979. Quando o torneio ganhou peso internacional, jogadores de talento passaram a disputar 
o Banana Bowl e alguns dos melhores tenistas profissionais do mundo passaram pelo Brasil e conquistaram o título 
do campeonato, ainda como juvenis, entre eles o norte-americano John McEnroe, o tcheco Ivan Lendl, 
a argentina Gabriela Sabatini, o austríaco Thomas Muster, os argentinos José Luis Clerc, Mariano Zabaleta, 
o francês Yannick Noah, a eslovaca Dominika Cibukova, a russa Svetlana Kuznetsova, a sérvia Ana Ivanovic 
e os brasileiros Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Andrea Vieira, Jaime Oncins, Flávio Saretta, Thomaz Bellucci, 
Teliana Pereira e muitos outros. O austríaco Thomas Muster levantou o troféu em 1984, o brasileiro Gustavo Kuerten 
levou o título em 1992, na categoria 16 anos. Nomes como o do peruano Luís Horna (97), do chileno Fernando Gonzalez (98),
de Gilles Muller, de Luxemburgo (2001), de Marcos Baghdatis (2002) e até mesmo do norte-americano Andy Roddick (2000),
também foram campeões em terras brasileiras. Na categoria 16 anos, o argentino Juan Martin Del Potro ficou 
com o vice-campeonato após perder para o brasiliense Raony Carvalho em 2003.

Divulgação: De Zotti - Assessoria de Imprensa

A Tretorn é a Bola Oficial da Federação Gaúcha de Tênis

 


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Clinica de Tênis com Marcelo Demoliner

Ola amigos tenistas !!

Que tal encerrarmos o ano com dicas do Marcelo Demoliner ?!

Oportunidade imperdível !

Será no Recreio da Juventude, dia 16 de Dezembro.

Maiores detalhes com Gregório: 54 99627.0787



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

COPA UNIMED VS 2017

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A COPA UNIMED VS 2017 -  ETAPAS RS DO CIRCUITO SULBRASILEIRO DE VERÃO
3ª e 4ª Etapa do Circuito serão realizadas em Novo Hamburgo





Novo Hamburgo/RS – Já estão abertas as inscrições para a disputa da Copa Unimed VS - 3ª e 4ª etapas do Circuito Sul Brasileiro de Verão de Tênis, que acontecem de 15 a 23 de janeiro, nas quadras da Sociedade Ginástica Novo Hamburgo. Por ser um torneio nacional, o prazo se encerra mais cedo, no dia 26 de dezembro. As inscrições devem ser feitas pelo site www.tenisintegrado.com.br .


Principal parceira da competição, a Unimed Vale do Sinos repete o patrocínio de outras edições com a expectativa de continuar incentivando iniciativas que promovam a saúde, o lazer, o esporte e a integração entre as pessoas. “A Unimed busca constantemente a prevenção de doenças através de atitudes saudáveis. Acreditamos que o esporte tem papel fundamental. Incentivar estes jovens à prática do tênis contribui muito para que se tornem adultos saudáveis”, ressalta Anelise Fraga Cornelius, coordenadora de Marketing e Sustentabilidade da empresa.

Ela lembra também a estrutura oferecida pela Sociedade Ginástica Novo Hamburgo para receber os participantes. “O clube conta com uma das melhores estruturas no Estado para realização de qualquer evento. Somos grandes parceiros da Ginástica e a realização da Copa Unimed VS neste local trará muitos benefícios para os atletas, familiares e público. Teremos a presença da equipe do SOS Unimed, oferecemos atendimento de urgência e emergência a todos os participantes, e ainda teremos distribuição de brindes”, acrescenta Anelise Cornelius.

Além de abrir a temporada 2017, o torneio ganha em importância por pontuar para o chamado G2 do ranking nacional nas categorias 11, 12, 14 e 16 anos, masculino e feminino. A competição também terá jogos válidos pelo Tennis Kids, nas idades de 8 a 11 anos, mas para estas categorias não haverá pontuação.

O evento é uma realização conjunta da Federação Gaúcha de Tênis, Federação Catarinense de Tênis e Federação Paranaense de Tênis, com a Supervisão da Confederação Brasileira de Tênis – CBT. A realização das etapas gaúchas fica por conta da Quadra Eventos, em parceria com a Associação Leopoldense de Esporte e Cultura (ALEC), com apoio da Água da Pedra e da Sociedade Ginástica Novo Hamburgo. A hospedagem oficial estará a cargo da rede de Hoteis Suarez, que oferecerá tarifas especiais no Hotel Express Executive, em Novo Hamburgo (51 3035-4040), e no Hotel Suarez de Campo Bom (51 3038-3030).

A Tretorn é a Bola Oficial da Federação Gaúcha de Tênis. Para mais informações, contatos podem ser feitos pelo e-mailanie@quadraeventos.com.br, pelo site www.quadraeventos.com.br ou pelo telefone (51) 98209-2675.
 
Em 11/2017
De Zotti – Assessoria de Imprensa
(51) 3592-8973
(51) 99976-8678 – whats
www.dezotti.com.br
Face: De Zotti Comunicações

Twitter: @imprensadezotti

domingo, 4 de dezembro de 2016

O que Podemos aprender com as Competições Esportivas

O que Podemos aprender com as Competições Esportivas

A vida é como uma competição esportiva, repleta de desafios diários, obstáculos a serem ultrapassados e lições a serem aprendidas através das vitórias e das derrotas. Os esportes transformam, de forma positiva, a vida das pessoas e transmitem grandes exemplos a serem seguidos:

Vontade de vencer
Ninguém entra em uma competição, obstinado a perder, claro que mais importantes do que a vitória são as experiências adquiridas, mas é fundamental manter pensamentos positivos, se esforçar ao máximo e dar o seu melhor para vencer as partidas da vida.

Superação
As competições exigem grande preparação, é preciso superar os limites a cada dia. É muito importante tentar hoje ser melhor do que ontem, aperfeiçoando suas habilidades e se dedicando a trabalhar os seus pontos de melhoria, realizando sempre um processo de evolução contínua.

Disciplina
Nenhum atleta pode ser um campeão se não estiver disposto a treinar, seguir uma alimentação saudável, ser pontual nos treinos e praticar os exercícios físicos necessários para aumentar sua performance. Se você quer vencer, precisa se dedicar, lutar diariamente, abrir mão de práticas que possam atrapalhar o seu crescimento. Se discipline, não perca o foco de seu objetivo.

Não subestime seus adversários
É muito importante manter o nível competitivo saudável, não se acomode, por mais que você esteja se saindo bem em sua profissão, é indispensável se aperfeiçoar para crescer a cada dia, pois, a todo momento, novas técnicas e métodos de trabalho surgem. Por isso, recicle seus conhecimentos para não ficar atrás de seus concorrentes. Tenha humildade, não considere que você está acima de todos e ninguém poderá superá-lo, se esforce para ser melhor do que você mesmo todos os dias.

Trabalho em equipe
Alguns esportes , como o futebol por exemplo, só podem ser realizados em equipe, pois cada membro do grupo tem o seu papel e todos, como deve ser em um time, se complementam. O mesmo ocorre no ambiente profissional, cada pessoa tem um talento e pode contribuir para o sucesso da equipe. Portanto, tenha consciência de que todos são importantes e devem cooperar um com os outros para garantirem resultados cada vez melhores.

Todas essas posturas de pensamento e comportamento extraídas da prática esportiva acrescentam muito à vida profissional. Seja colaborar no seu ambiente de trabalho, procure se desenvolver sempre, vença os desafios em equipe valorizando-se, sem menosprezar o trabalho de seus colegas e motive-se a cada dia para ser vitorioso em sua carreira.

Fonte: www.ibccoaching.com.br

Texto retirado do site: http://www.alexandrerosaneli.com/item/354-o-que-podemos-aprender-com-as-competicoes-esportivas

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Banana Bowl em Caxias do Sul !




     O Banana Bowl é o mais tradicional torneio juvenil disputado no Brasil. Atualmente o evento faz parte da Gira Cosat e é disputado nas categorias 12 anos (nacional), 14 anos e 16 anos (Cosat), além do Tennis Kids (categorias 8, 9, 10 e 11 anos – nacional).
 
     Em 2015, a 45ª edição foi histórica ao ter pela primeira vez um bicampeão na chave masculina de simples, com o gaúcho Orlando Luz vencendo a final contra o paulista Igor Marcondes na categoria 18 anos. Foi o segundo ano consecutivo em que dois brasileiros decidiram o título masculino. Na chave feminina, a americana Usue Arconada foi campeã ao vencer a também americana Francesca Di Lorenzo. A categoria 16 anos teve como campeões o argentino Juan Martin Jalif na chave masculina e a chilena Fernanda Labraña na chave feminina. Já na categoria 14 anos, o campeão no masculino foi o brasileiro Mateus Alves e a campeã do feminino foi a russa Anfisa Danilchenko.

     No começo apenas jogavam sulamericanos mas, em 1976, apareciam os primeiros mexicanos e estadunidenses. Como o peso da competição ganhava força, vários tenistas que fariam sucesso começaram a participar, casos de John McEnroe, Ivan Lendl, Gabriela Sabatini e Gustavo Kuerten.

     O torneio tem em seu hall de campeões jogadores que se tornaram grandes nomes do tênis mundial como John McEnroe, Thomas Muster e Andy Roddick no masculino, Helena Sukova, Svetlana Kuznetsova e Eugenie Bouchard. Mas também teve em suas chaves vários tenistas que não tiveram grande participação e vieram a se tornar estrelas posteriormente, como Yannick Noah, Juan Martin Del Potro, Jo-Wilfried Tsonga, Marcelo Melo, Fabio Fognini, Kei Nishikori, David Goffin, Amelie Mauresmo, Marion Bartoli, Ana Ivanovic, Dominika Cibulkova, entre outros.

 


 Na foto, a esquerda: J. M. Del Potro

 
      Em 2016 o torneio internacional na su 47. edição,  será disputado em CAXIAS DO SUL, no Recreio da Juventude e provavelmente o Recreio Cruzeiro também sediará alguns jogos.

      Participar de eventos competitivos deste nível é de fundamental importância para o crescimento do esporte. Cresce o município, cresce o clube, crescem os atletas.

     Vamos prestigiar e participar ativamente. Muito obrigado CBT, FGTenis, RJ, RC e todos os envolvidos.