Se porventura algum tenista não possa participar nesta nova data, deve cancelar sua inscrição junto a FGT.
Este torneio é válido como Grupo 2 (Circuito FGT 2017)
pelo Ranking Estadual da Federação Gaúcha de Tênis
12º Open de Tênis Clube Comercial de Passo Fundo
Inscrições até o dia 02 de Maio/2017
Local: Clube Comercial de Passo Fundo
Categorias Classes, Seniors e Infanto Juvenil
Premiações:
1ª Classe Masculina Campeão: R$ 1.200,00 Vice Campeão: R$ 600,00 Semi Final: R$ 150,00
2ª Classe Masculino Campeão: R$ 300,00 Vice Campeão: R$ 150,00
35 A Masculino Campeão: R$ 250,00 Vice Campeão: R$ 150,00
Premiação Categorias Infanto: 14/16/18 Masc 14/16 Fem
Avaliação física completa Avaliação Médica Ergoespirometria Avaliação Postural Baropodometria Avaliação Nutricional Acompanhamento de um ano para o atleta premiado
Haverá troféus e camisetas para todos os participantes.
Válido como grupo 2 pelo Ranking Estadual da FGT (Circuito FGT 2017)
Participação especial: Marcos Daniel
5 mil reais em premiação distribuída
Organização: Bocchese/Simonetti Tennis
Mais Informações:
Prof. Nando Bocchese
Tel: (54) 9.9170-0234
Prof. Gustavo Simonetti
Tel: (54) 9.9995-7327
Supervisão: Federação Gaúcha de Tênis
A Tretorn é a Bola Oficial da Federação Gaúcha de Tênis
Longe do glamour, juvenis se apoiam na família e superam até fome no caminho até o tênis profissional
Fonte: http://esportes.estadao.com.br
Esqueça o glamour de Wimbledon, a entrada triunfal dos tenistas no ATP Finals e todo o entretenimento dos torneios norte-americanos. Deixe de lado também o placar luminoso, os boleiros com toalhas à espera dos tenistas e até o juiz de linha. No mundo dos jovens atletas das raquetes, isso é distante no Brasil.
Placar até existe, mas é manual e atualizado a cada dois games, para não sobrecarregar os atarefados e raros pegadores de bola. Árbitro, só de cadeira, quando tem. A toalha fica pendurada no alambrado enferrujado ou no cadeado da quadra.
Assim é a vida dos tenistas juvenis no País. Juntam-se lesões, falta de apoio, ansiedade e até fome. O brasiliense Paulo Saraiva se enquadra nesses casos.
Nascido numa família humilde, de pai pedreiro e mãe diarista, o jovem de 16 anos se encantou pelo tênis num projeto social em Itapoã, cidade a 15 km de Brasília. O primeiro jogo foi em casa. “Paulo, você já viu filho de pobre jogando tênis?”, implicava a mãe antes de ceder.
A entrada no circuito juvenil surgiu com o apoio do treinador. Antônio Lindoso identificou talento no rapaz. E deficiências na parte alimentar. “Percebia que, após uma hora de treino, ele começava a tremer.” Saraiva ia para o treino sem tomar café da manhã porque não tinha comida suficiente em casa.
Lindoso, então, passou a dar frutas e verduras ao garoto. Ajudava com raquetes e bolinhas. Pagava para treiná-lo. Os resultados começaram a aparecer. Saraiva conquistou títulos locais e nacionais. Em 2016, tornou-se o número 1 do Brasil até 16 anos. Mas a boa colocação não evita os apuros de quem tenta romper o estigma de que tênis é um esporte elitizado.
Em 2016, perdeu na estreia num torneio em Salvador. Como não tinha dinheiro voltar, ficou uma semana lá esperando a mãe juntar os trocados. “Treinava na casa de um amigo do meu treinador. E tinha um restinho de dinheiro para comer”, conta.
O técnico acredita em seu pupilo. No entanto, esbarra numa barreira econômica ainda maior nesta fase. É o momento da delicada transição do juvenil ao profissional, com as caras viagens e a necessidade de pontuar na Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), primeiro sinal de profissionalização do atleta.
Neste processo de transição, que é um grande funil para os aspirantes, Saraiva apostou numa “vaquinha online” no site Kickante. A meta era obter R$ 30 mil para um giro de torneios na Europa. Arrecadou R$ 9 mil. Conta agora com um mecenas na Espanha. Um experiente treinador conheceu sua história e ofereceu estrutura para treiná-lo gratuitamente. Mas os custos de viagem e hospedagem ainda pesam sobre o jovem brasileiro.
DO BOLO À BOLA
A busca por recursos é tão exigente que mobiliza famílias mais abastecidas. É o caso de Gabriela Azambuja. Filha de um promotor de Justiça, a jovem de 17 anos é de Palmas, no Tocantins, mas mora e treina em Itajaí (SC), a quase 2 mil km de distância de casa, na ADK Tennis, que vem se tornando celeiro de jovens tenistas no País.
Os recursos do pai, contudo, não são suficientes para bancar a menina em torneios na América do Sul e os custos da família, que conta com a mãe, dois irmãos – um deles na faculdade – e um neto. A mãe Mery Azambuja, dona de casa, aprendeu a fazer bolos e começou a vendê-los para ajudar a filha tenista. “Aprendi só para poder vender e ajudá-la. O patrocinador oficial agora sou eu”, brinca.
Com os esforços, Gabriela começou o ano como número 1 do juvenil brasileiro. Longe de casa e do clube onde treina, seu maior desafio aconteceu fora da quadra. Sem recursos para viajar de avião, precisou de três ônibus e dois dias de viagem para voltar de Punta del Este no ano passado. Viajou sozinha, então com 16 anos, sem a companhia do treinador. Mas a experiência e os pontos fizeram a “aventura” valer a pena. “Fui vice-campeã daquele ITF”, comemora a jovem tenista, com suas unhas azuis e jeito de menina.
“Mais da metade dos meus custos é bancado pelos meus pais. O tênis é um esporte caro, né? É muito sacrifício da família. Meus pais abrem mão dos sonhos deles para bancar as minhas viagens. Mas, se Deus quiser, esse sacrifício vai valer a pena”, comenta a jovem Gabriela.
O mineiro João Ferreira, tido como promessa, compartilha desta preocupação. “Minha família sempre me ajudou. E, às vezes, isso até acaba me gerando ansiedade nos jogos, para dar uma contrapartida ao sacrifício deles”, diz o tenista de 16 anos, filho de pais dentistas.
O começo é difícil. Gustavo Kuerten penou antes de estourar em Roland Garros. “Foi nesta transição, quando estava entre os cinco melhores do mundo, que perdi o patrocínio. Nos seis meses seguintes, perdi para todo mundo, sem confiança. O Larri (Passos) me botava para treinar na marra e me fazia acreditar”, contou Guga ao Estado.
Ola tenista !! O Fernando "Fino" Meligeni está com um projeto muito legal !!
É um aplicativo com informação sobre tenis. Resultados, Chaves, notícias. Mais que isso, no aplicativo estou colocando vídeos como as Dicas do Fino e os jogos do Fino na net e mais alguns vídeos diferentes. Mas o mais legal com certeza são os prémios.
Os prémios do app são desde raquetes, roupas de tenis, tem clínicas de tenis comigo, bate bola individual comigo e o grande prémio. Uma viagem para Roland Garros com direito a credencial que os familiares tem quando o jogador entra na chave principal. Com essa credencial você pode entrar na sala de jogadores, refeitório e vai assistir os jogos do meu lado. 1 ganhador vai comigo pra Roland Garros e outro vai para outro Master 1000. Sensacional.
Para entrar no app é simples. Você baixa ele de graça. Para concorrer a viagem você paga um fee pequeno e pode ser sorteado para todos os prémios. Ta tudo explicado lá.
Detalhe. Se você baixar hoje você consegue sem problemas. Hoje apenas os clientes Tim conseguem pagar e concorrer aos prémios. Em pouco mais de 1 semana os clientes Vivo vão poder concorrer e se cadastrar. Os da Claro esperamos que em 1 mês mais ou menos.