Buenos Aires/Argentina – A
AAT-Associação Argentina de Tênis definiu na última terça-feira que vai
receber o Brasil entre os dias 6 a 8 de março de 2015 em quadras com
piso de saibro.
O duelo valido pela primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis será no Parque Bicentenário, em Buenos Aires.
“Estou convencido de que estas condições são as melhores que a nossa
equipe pode encontrar para competir”, disse o capitão Daniel Orsanic.
Ainda não está certo que Juan Martin del Potro estará na equipe, uma
vez que ele ainda se recupera de uma cirurgia no pulso. O piso ideal
para o ex-top tem, seria o rápido.
Brasil e Argentina já se enfrentaram em sete oportunidades na Copa Davis. Os “hemanos” lideram o confronto com cinco vitórias.
"A condição que a gente vai encontrar é de dificuldade muito grande. Qualquer Copa Davis
na Argentina sempre foi muito difícil, eles têm uma torcida que
participa bastante, como a nossa quando jogamos no Brasil, e colocam
sempre com 10, 12 e 15 mil pessoas. Teremos de lidar com a pressão da
torcida e toda a atmosfera do confronto", explica Zwetsch, lembrando
ainda da escolha argentina pelo saibro mais lento, que não é o favorito
da equipe brasileira atual.
"Vão querer jogar no lugar mais lento possível para tirar o local que os nossos jogadores preferem, que é com a quadra um pouco mais rápida, e vão tentar deixar a quadra lenta e a bola bem lenta porque nesta situação têm uma chance maior no confronto. Neste período que será o confronto faz calor e a umidade é muito grande, a data é perto do ATP deles. Serão condições perto do extremo nesta questão de calor e umidade. Eles estão apostando bastante nesta questão física que é o histórico deles de usar a forca física, deixar jogos longos e desgastantes para que essa questão física possa fazer diferença", completa o capitão brasileiro.
As equipes que disputam o confronto devem ser definidas até o dia 24 de fevereiro, dez dias antes da disputa na casa dos argentinos. Até lá o capitão João Zwetsch vai analisar as possibilidades levando em conta que ainda terá um Grand Slam e torneios ATP na Oceania, além de torneios na América do Sul como o ATP de Quito, o Brasil Open, em São Paulo, e o Rio Open.
"Nos cabe a preparação mais adequada, como a gente vem fazendo nos últimos confrontos, e adaptar o calendário visando o confronto, ainda mais sendo na primeira rodada do Grupo Mundial, que uma vitória nos dá a oportunidade de permanecer mais um ano no Grupo Mundial", finaliza Zwetsch.
"Vão querer jogar no lugar mais lento possível para tirar o local que os nossos jogadores preferem, que é com a quadra um pouco mais rápida, e vão tentar deixar a quadra lenta e a bola bem lenta porque nesta situação têm uma chance maior no confronto. Neste período que será o confronto faz calor e a umidade é muito grande, a data é perto do ATP deles. Serão condições perto do extremo nesta questão de calor e umidade. Eles estão apostando bastante nesta questão física que é o histórico deles de usar a forca física, deixar jogos longos e desgastantes para que essa questão física possa fazer diferença", completa o capitão brasileiro.
As equipes que disputam o confronto devem ser definidas até o dia 24 de fevereiro, dez dias antes da disputa na casa dos argentinos. Até lá o capitão João Zwetsch vai analisar as possibilidades levando em conta que ainda terá um Grand Slam e torneios ATP na Oceania, além de torneios na América do Sul como o ATP de Quito, o Brasil Open, em São Paulo, e o Rio Open.
"Nos cabe a preparação mais adequada, como a gente vem fazendo nos últimos confrontos, e adaptar o calendário visando o confronto, ainda mais sendo na primeira rodada do Grupo Mundial, que uma vitória nos dá a oportunidade de permanecer mais um ano no Grupo Mundial", finaliza Zwetsch.
Ainda não encontrei informações sobre venda de ingressos.
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