Além do aumento do número de núcleos (de seis no final de 2014 para oito), este ano, o projeto pretende impactar 1.600 crianças de seis a 10 anos. Para isso, será realizado um trabalho junto às escolas públicas das regiões onde o projeto está instalado para selecionar aqueles alunos que gostem e se identifiquem com o esporte e levá-los a um ambiente profissional, conseguindo um melhor desenvolvimento.
“Para que essas crianças se desenvolvam, tanto como cidadãos como futuros profissionais, o Projeto Massificação do Tênis está fazendo parcerias com centros de treinamentos privados, como clubes e academias de tênis, para levá-los para treinar em ambiente profissional”, afirma Cristiano Borelli, diretor-executivo do Instituto Tênis.
De acordo com o coordenador do Projeto Massificação do Tênis, Marcelo Motta, com um maior número de crianças participando do Projeto, tem-se também mais jovens se destacando no tênis e com potencial de progredir na carreira como tenista. “Além de contribuirmos para identificar novos e futuros talentos, queremos proporcionar uma oportunidade de desenvolvimento profissional para jovens carentes, seja com a carreira de treinador ou como atleta”, comenta Motta.
Um importante diferencial do Projeto Massificação do Tênis é que, além de seguir diretrizes da Federação Internacional de Tênis (ITF) relativas aos materiais adequados à faixa etária dos atletas mirins, são utilizados avaliações, gráficos de desempenho, planos de aulas e estratégias de como abordar as crianças para ensinar o esporte. “Os materiais são apropriados tanto ao tamanho quanto ao peso e dimensões das crianças, o que facilitou o manuseio e, consequentemente, o prazer pela prática.
Outro ponto positivo foi o envolvimento dos professores, fundamental em todo o processo e extremamente positivo, pois para a maioria deles o tênis é uma novidade”, afirma Motta.
Aprovado junto ao Ministério do Esporte, com receitas provenientes da Lei de Incentivo ao Esporte e patrocínios privados, o projeto chega a Vila Velha com parceria com o academia NTênis. Em Poá, a parceria é com o projeto Gerando Falcões e em Santana de Parnaíba, com a Fundação Eprocad. Já em Campinas, o Projeto conta com o apoio da escola Alberto Medaljon, do Instituto Ricardo Mello e da Hípica de Campinas.
Nas cidades de Araçariguama, Itapevi, Araras e Itanhaém, o projeto é desenvolvido junto às prefeituras, com a utilização de centros esportivos das cidades.
Além destes oito núcleos vinculados ao Ministério do Esporte, outros três núcleos têm o acompanhamento do Instituto Tênis, com orientações aos professores e acompanhamento do desenvolvimento das crianças. Eles estão localizados em Belém, Fortaleza e Brasília.
Ainda de acordo com o coordenador do Projeto, o objetivo de longo prazo é atingir 500 mil crianças. “Nossa intenção é levar a prática do esporte para todas as regiões do Brasil”, finaliza Motta.
Sobre o Instituto Tênis: Fundado em 2002, o Instituto Tênis é uma instituição sem fins lucrativos que apoia o desenvolvimento do tênis nacional. Reconhecido como centro de treinamento referência de atletas de alto rendimento, executa um planejamento diferenciado, com o objetivo de formar tenistas capazes de alcançar o posto de número 1 do mundo. O Instituto conta com o patrocínio do Itaú, Vivo e da Fundação Lemann e co-patrocínio das empresas SAP, Braskem, PDG, KPMG, Alupar e Babolat. São empresas parceiras a SONNE, a FLOW e o INA. A instituição recebe apoio da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte.
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